1. **Mornidão espiritual**: A igreja de Laodicéia é conhecida por sua complacência espiritual. Eles não eram quentes nem frios em sua devoção, mas mornos, o que desagradava a Deus.
2. **Autoconfiança**: Os membros desta igreja eram ricos e prosperavam materialmente, o que levava a uma confiança excessiva em suas próprias conquistas, em vez de confiar em Deus.
3. **Cegueira espiritual**: Apesar de sua riqueza material, eram espiritualmente cegos para sua verdadeira condição diante de Deus.
Agora, vamos fazer um anacronismo com o mundo contemporâneo:
Imagine uma igreja contemporânea que reflete características semelhantes às de Laodicéia. Seria uma congregação em uma área próspera, talvez em um bairro de classe média alta ou em uma região comercial movimentada. Os membros dessa igreja podem estar mais preocupados com suas carreiras, finanças e conforto material do que com questões espirituais profundas.
Eles podem se envolver em atividades religiosas mais por conveniência do que por um verdadeiro compromisso com sua fé. Talvez eles frequentem os cultos com regularidade, mas durante a semana, suas vidas são dominadas por preocupações seculares. Eles podem até mesmo confiar em sua própria riqueza e sucesso, em vez de dependerem da orientação e provisão de Deus.
Assim como a igreja de Laodicéia foi criticada por sua mornidão espiritual, essa congregação contemporânea poderia ser desafiada a reavaliar suas prioridades e buscar uma conexão mais profunda com sua fé e com Deus."
Chat GPT*
Não, isso não foi escrito por mim, e sim pela Inteligência Artificial, o que significa que é um consenso dentro do conhecimento do mundo cibernético e humanístico, que as características da última das Sete Igrejas da Ásia, mencionadas no Livro de revelação (Apocalipse), se aplicam literalmente ao tempo em que vivemos, e a razão desse desabafo, foi um recente episódio que aconteceu na família, que me deixou profundamente enojado, não das doutrinas religiosas, às quais me identifico, mas com a frieza, mais que mornidão, e desvio de propósitos que vi expostos, que vem ratificar a veracidade das profecias bíblicas, no tocante aos sinais dos tempos, especialmente dos tempos em que vivemos.
Sou um estudioso das Escrituras, desde a minha tenra idade, onde primeiramente minha mãe e minha avó, deram comigo os primeiros passos no entendimento dos textos sagrados, e em sequência, pela vida a fora, a curiosidade que me construíu profissão, conhecimento, fé, e caráter. Foram muitos anos tropeçando e sendo levantado, atribuo-o ao anjo que me acompanha e protege, disciplina, corrige, e me fortalece; graças ao Espírito de D-us, que em Sua Santidade, me consola e capacita a absorver o que é bom, e cuspir por terra o que me pode tirar a vida eterna.
E nestas mais de seis décadas de idas e vindas, ganhei, por graça e misericórdia de D-us, a capacidade de separar o trigo da erva daninha, e como aprendi! E fui num desdes recentes aprendizados que vi coisas, antes impensáveis, acontecendo, inpensáveis, inacreditáveis, sim, mas todas minuciosamente profetizadas nas páginas quase esquecidas do Livro sagrado, proferidas por seus profetas, estes, martirizados todos, poe escancararem a verdade, e se submeterem aos castigos guardados para quem ousa dizer verdades.
Os últimos dias, semanas, e meses, não tem sido fácil a ninguém, sejam ricos ou pobres, sejam grandes ou pequenos, sejam religiosos, ou incrédulos, tementes à D-us, ou dos que dão de ombros à fé, todos, sem exceção, tem experimentado dissabores, que pela lógica, fariam desmoronar a crença de que ainda possa haver esperança para um lugar, tempo, e vida melhores. Assim, minha cota também vem sendo preenchida, seja com as dores próprias dos que são velhos (e eu sou velho), seja com as dores adquiridas pelas escarpas do caminho, cujos espinhos e abrolhos se infiltram nos pés e mãos, e nos tira o livre arbítrio, a liberdade de ir e vir, ao menos com o mesmo prazer de antanho (de outros tempos). Todavia, ainda assim, é o Livro da Esperança que nos proporciona um lenitivo às tores, uma luz para os caminhos, e força para os braços e pernas cansados, ao longo da jornada. É a caminhada que temos que caminhar. Em hebraico, chama-se "Halichá - caminhada" e "Halachá - Caminhar a caminhada". É assim que é. Mas eis os fatos que motivam esta reflexão.
Minha velha mãe esteve, por cerca de quarenta dias, hospitalizada, longe de sua cidade, por cota de um procedimento cirúrgico mais delicado, e nesse tempo, como está já habitual em hospitais, contraiu uma bactéria, que a fez permanecer por mais tempo que o habitual para tal cirurgia. Nesse tempo, por estar distante cerca de oito horas, de carro, ou dez horas de ônibus, de onde ela mora estava, meu contato era virtual, muitas vezes ao dia, conversando com meu padrasto, que a acompanhava nos cuidados dentro do hospital, desconfortável, cansado, ansioso, também ele, doente, enfim, coisas que só pioram o conforto de quem se encontra nessa condição.
Passados cerca de uns quinze dias, perguntei se o seu pastor, o lider espiritual da comunidade religiosa que frequenta, ou algum membro desta comunidade, já o havia visitado, telefonado, enviado um smile, desejando breve recuperação, ou se dispondo a orar com eles, ainda que à distância?
- Não! - Foi a resposta.
- Mas seu pastor tem seu contato?
- Sim! Ele já foi almoçar na nossa casa algumas vezes!
E não ligou mesmo? nenhuma chamada perdida?
- Nada!
- Me dê o telefone dessa pessoa, pedi.
Ato seguinte, liguei para o tal pastor:
- Alô! É o fulano de tal, pastor da comunidade tal?
- Sim, sou eu!
- Aqui é Pacard! Eu gostaria de colocar um crédito no seu celular, pode ser?
- Ah, não, não é necessário. Meu celular é de conta, pago pela minha organização!
- Ah, eu pensei que estivesse sem crédito, pois uma senhora idosa de sua congregação, que deve ter umas cento e poucas pessoas, pequena, se encontra hospitalizada há mais de quinze dias, e até o momento, não recebeu uma única chamada para confortá-la, para orar com ela, para desejar melhoras, nada!
- Ah, sim? E quem é a senhora?
- Dona...***, minha mãe!
- Ah, sim, conheço ela e o esposo dela, já fui lá almoçar algumas vezes, na casa deles!
- Isso mesmo! Pra encher pança, não faltou tempo, tu e a pastorada toda, que fazia fila para se servirem da comida e da hospitalidade deles, mas quando precisa de um conforto espiritual, nem sabe que eles existem...
= NINGUÉM me disse nada! - Foi a resposta.
- Ah, agora a culpa é dos outros então....
Dito isso, desliguei deselegantemente o telefone. Mal passaram cnco minutos, e veio um áudio maravilhosamente desaforado á minha pessoa, dizendo que "nem de sua religião eu devia ser, para tratar um "Ministro, um pastor" dessa forma.
Não não sou mesmo, pois na religião que frequentei por mais de sessenta anos, aprendi que as pessoas erram, pecam, se exaltam, mas que sim, o lider religioso é aquele que respira fundo e analisa o porquê de tal ira, e contorna a questão.
Eu confesso à você, leitor (a), que qual teria sido a atitude decente de alguém na posição desta pessoa, enquanto um "pastor" (em um diálogo hipotético agora):
- Ah, realmente eu não estava sabendo, e entendo a sua preocuçaão, então me permita corrigir esta falha, e nesse momento vou ligar para sua mãe, vou orar com ela, e sendo possivel, iremos visitá-la, e permita que eu ore também por você, meu amigo!"
Dou minha palavra de honra, que eu ainda tenho, que EU teria pedido desculpas à ele por minha ira e agressividade. Óbvio que sim, e ele e eu teríamos ganhado um novo amigo, duradouro e sincero. Naturalmente, eu o bloqueei, poisnão havia mais nada ser dito.
Não satisfeito com o feito, usou outro telefone, e despejou um texto de duas páginas, de sua ira, destilou seu ódio contra mim, ao que apenas ri. Mas isso não bastou, pasme: Ligou para minha mãe e, em lugar da oração esperada, o raivoso "homem de deus" (aqui é deus com letra minúscula mesmo), despejou sua raiva, entupindo os ouvidos da minha mãe, a se rasgar de falar mal de mim.
Ela passou mais quinze dias, e mais uns dez dias no hospital de sua cidade, cuja transferencia foi possível, pela intervenção de um empresário, amigo querido, e de um médico, à mim apresentado, que no dia seguinte, providenciaram a transferencia, um quarto reservado, para isolamento dela, ambulancia, tudo. E não pediram absolutamente NADA em troca! lembrei do Samaritano, descrito na parábola de Jesus. Lembrei mesmo!
Como disse, no inicio, além da minha mãe doente, também minha filha esteve acamada, internada, e nossa vida, por uns dias, virou um rebuliço, e nossa rotina mudou por inteiro. E na minha rotina semanal, estava ir à feira de hortifrutigranjeiros, fazer o rancho da semana. Vou às seis horas da manhã, e naturalmente, por breves palavras na fila, travei amizade com o pessoal da feira. Porém, por tres semanas, eu não fui mais, e ontem recebi uma mensagem da jovem que me atende, preocupada comigo, com minha familia, perguntando sobre minha saúde, sobre nosso bem estar, e nem tocou em venda de frutas, nem mencionou os meus gastos semanais com eles, nada. Apenas perguntou de mim, da minha familia, que ela nem conhece pessoalmente.
Pensei: Pois é! A Igreja de verdade está no coração e na ética das pessoas. Lá no templo, é apenas culto e ostentação, de quem se sente iluminado por estar em um púlpito mais elevado, de onde sua holística visão vê um todo, mas sua cegueira espiritual e ética não consegue ver a velhinha que deixou um vazio no banco onde se assentava, quando tinha saúde, e farta comida para servir às "divindades" eclesiásticas que a abençoavam com sua presença festiva.
Este é um desbafo contra a frieza das pessoas, mas jamais contra as organizações, doutrinas, ou ajuntamento de pessoas de bom coração que desejam adorar à D-us em Espírito e Verdade. E amor no coração.
Publicidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário