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Estas janelas eram emblemáticas. Quem é desse tempo, sabe o significado. Prefiro deixar no mistério.
Casarão da Borges
A casa pertenceu à família Castilhos, e quando a conheci, morava lá Dona Alice Castilhos, funcionária pública da Prefeitura, conhecida como “Tia Alice”, uma pessoa doce e meiga, que tratava à todos om elegância. Fomos colegas, no tempo em que trabalhei da Secretaria de Turismo, e a conheci bem. Era dona de um fusquinha cor de café com leite, que, ao que soube, ficou de herança ao seu sobrinho João Alfredo, o “Fedoca”, que foi Prefeito do município, seguindo os passos do seu pai, Walter Bertolucci.
Mais tarde, foi alugado para uma artista plástica, que trabalhou durante muitos anos com cerâmica artesanal, na parte de cima da casa.
Desconheço o autor - Imagem de Internet
Foto - Osvaldo Tissot (Imagem de internet)
O porão foi palco de duas boates, até a década de 70, e depois, foi utilizado como restaurante especializado em Queijos e Vinhos, o Chez Pierre, do saudoso amigo, Pedro Gobbi, o “Pierre”.
A especialidade da casa eram o Fondue, e a Raclette, uma bandeja com picles, embutidos picados, e queijo derretido.
Antes disso, o porão foi utilizado como boate: Primeiro, chamada de "Sambão", e depois, "Toca", administrada pelo empresário Beto Schwingel, de Igrejinha, que perdeu a vida em um acidente. Depois disso, então, foi instalado o Chez Pierre, pelo empresário Sommelier, Pedro Gobbi.
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Em 1978, foi realizado um filme entre Gramado e Canela, pela Linx Filmes e Editora Três, dirigido por Walter Hugo Khoury, com atores conhecidos no elenco, como Rosina Malbouisson, e a italiana Paola Morra. Nesse tempo, eu trabalhava como assessor de turismo, e fui designado pelo prefeito Nelson Dinnebier, a acompanhar e auxiliar a produção do filme, intermediando locações, e o que fosse necessário no ambiente local. Então, além de ganhar um saboroso cachê, e boca livre nos melhores restaurantes da cidade, pelo tempo da produção, quase sessenta dias, nosso local favorito era o Chez Pierre, ao qual, os diretores da Linx não lembravam do nome da Raclette, e a chamavam de “Tarraqueta”. Assim, o Chez Pierre, era também chamado, pelo grupo, de “Tarraqueta”.
Quanto ao filme... Bem, a categoria "Trash" ainda não havia sido criada naquele tempo. Mas se encaixa perfeitamente. Acrescenta a informação, a Dra Lucia Bezzi, de que "nome do cine Embaixador foi escolhido em um concurso que cada um dava um nome e o escolhido foi o dado por Marília Daros, nossa querida historiadora e a boate a Toca parece-me que também foi de propriedade de Cláudio Berend - farmacêutico."
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E eu, o que tenho a ver com esse relato? Pois então. Eu era "aspone" (Assessor de porcaria nenhuma) do então Secretário de Turismo, e por ser de completa inutilidade na função, eu era designado a acompanhar estes movimentos ligados à cinema, gravações de comerciais, e eventos culturais, que nesse tempo, eram promovidos pela Secretaria de Turismo. Mas esse é um causo pra ser contato quando eu mostrar como era o Cine Embaixador, nome que antecedeu ao "Palácio dos festivais", e sucedeu ao "Cine Splendid". Então, pra quem acha que sou volúvel em modificar o nome do blog, de acordo com o estilo de publicações, saiba que Gramado é por natureza um lugar mutante. Mas também falarei disso em outra oportunidade, quando irei abordar a economia de Gramado através dos tempos.
A Raclette ou "Tarraqueta", segundo o vernáculo dos artistas de "As Filhas do Fogo". (Clique na imagem para saber como é o preparo)
Walter Hugo Khoury, Cineasta
Cartaz do filme de Walter Hugo Khoury, "As Filhas do Fogo", gravado em Gramado.
Rosina Malbouisson (Atual Rosina Sardenberg) (Imagem de internet)
Karin Rodrigues (Imagem de internet) Karins teve uma participação menor no filme
Paola Morra (Imagem de internet)
Serafim Gonzalez (Imagem de internet)
Serafim, além de ator, era escultor, casado com Mara Antônia Hüsemann Gonzalez (Imagens indisponíveis), quem também participou das filmagens, ao lado do marido.
Durante os intervalos da filmagem, reuniu um grupo de escultores de Gramado (Nailor Benetti, Samuel Isaac, e outros) e esculpiu um tronco, com a efígie de uma mãe, com filho ao colo, que ficou exposta, até apodrecer e ser retirada, na pracinha infantil ao lado da Escola Mário Bertolucci.
Maria Rosa (Imagem de internet)
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Pois vou contar como aconteceu. Vou escrever aqui, e também vou narrar em vídeo. E são dois vídeos, de lambuja, assim, na chincha!
No primeiro, conto o causo do Porco que virou vento, e no segundo, o célebre causo do meu namoro.
Crianças: Não façam isso em casa sem a presença de um adulto desmiolado*
A pergunta é: O que isso tem a ver com as belas casas de Gramado (que no título, chamei de "do Gramado"? Acontece que os antigos não diziam "de Gramado, mas "Do Gramado".
O escândalo do Porco de vento
Pois às vezes, cavouco na lembrança, um causo de priscas eras, mas verdadeiro, sempre verdadeiro, apesar do pitoresco que o embala, e não é dessa vez que serei falto com a verdade, ao relatar-lhes, tal como aconteceu, o causo do porco de vento, onde fui protagonista conivente para com o feito. Eis o relato. Corria o ano da graça de N. S. Jesus Cristo, de 1984, se não há de faltar-me a memória, onde, em situação tal, de “fritar bosta para comer bolinho”, bicudos tempos, dividia eu uma sala de trabalho, com dois outros comparsas, um engenheiro, e outro afeito à nobre arte da arquitetura, e eu, este humilde escriba, que desenhava desenhos para suprir os legumes da sopinha de meus pequeninos rebentos à casa.
Eram tempos bicudos, enfarruscados mesmo, porém, não envidarei esforços para louvar tais situações e tempos, porquanto avivam nossa imaginação, uns para coisas boas e outros, para feitos nem tão louváveis quanto os bons modos o exigem. Eis que, no dito ambiente, havia certa movimentação em um bailado de entra-e-sai de indivíduos que ali compareciam com o real intento de fazer negócios, ou de encomendar nossas habilidades em antever suas edificações obre papéis, repletos de linhas e números, ao que denominávamos: “projetos”.
Então, segundo o preâmbulo anunciado, contarei o fato. Corria o dia, e o arquiteto, encomendou-me
minha especialidade, que era o desenvolvimento de épuras, vulgarmente conhecido como: “Perspectiva”, uma apresentação gráfica de um plano, onde distingue-se com certa habilidade visual, a terceira dimensão dos elementos, hoje tão facilmente encontrada em aplicativos nestas máquinas que seriam queimadas durante os tempos sombrios, como se obras de bruxaria ou coisa ainda mais malévola, intitulada de “computador”. Porém, por excelente misericórdia divina, eram minhas habilidosas mãos, conectadas à um lápis, e uma delicada pena de aço, suprida à tinta indelével proveniente do Oriente, denominada de: “Nanquim”, quem preenchiam os vazios do papel, e devolvíamos em forma de retrato de uma casa, ou um ambiente de interior. Pois, na negociação pela justa paga de meus serviços, acertado foi deste modo: Tanto em espécie (dinheiro), mais um porco, pelo restante!
Ora! Mas como é que um judeu convicto poderia comer um porco, se minha religião abomina tal iguaria. e se não fosse comê-lo, por que matá-lo, mas se não fizesse dele toicinho e banha, como conservá-lo, uma vez que minha senhora, bastante conservadora quanto a certas práticas, não permitiria que eu levasse o animalzinho para tê-lo como companheirinho de leitura, ou brincadeiras com os miúdos, a quem sempre tive orgulho de chamar de filhos? Não! Certamente o porco não iria para meu lar. Porém, pelos termos do negócio, o porco já era meu. O cálculo do porco era avaliado pelo seu peso, ou provável peso, no momento do negócio. O detalhe, porém, é que eu não vi o tal porco, uma vez que negociávamos como em uma bolsa de valores: na confiança do vendedor. Calculamos meu leitãozinho então com cerca de uns vinte quilos mais ou menos. Passados alguns dias, fechei negocio com outro arquiteto, e passei o leitão nos cobres, naturalmente, reservando uma parte em dinheiro, pelo meu trabalho, e também adicionando um pequeno ágio de uns três quilos ao porco. Saiu da sala, então, um feliz proprietário de um leitão. Mas como disse, o leitão estava em um sitio, lá em Três Coroas, aos cuidados de um sócio de quem me vendeu o porco.
Como sempre gosto de dar atenção ao pós- venda, tomei conhecimento que o arquiteto
vendeu o porco, com um certo ágio, a outro prestador de serviços, e nessa altura, creio que o porco teria já uns 35 ou 40 quilos. Muito bom para um banquete em família, contanto que não seja judeus, adventistas, ou muçulmanos. Mas não eram, para tristeza do porco, que segundo a menininha que contava historinhas dos três porquinhos, logo, logo, viraria "carrrne". Mas deixe estar, que não termina aqui o causo, pois o tal empreiteiro, devia ao primeiro arquiteto, o que havia me vendido o suíno. E fechado negócio, e como justo fosse, vendeu o porco, pela quantia aproximada de quarenta quilos. Eis que, deixando passar mais uns poucos meses, e chegando o Natal, meu amigo, arquiteto, que nesse tempo não tinha um automóvel, mas movimentava-se muito bem com veículo ciclomotor, ou comumente chamado de “Moto”, convidou o segundo personagem desse relato, o outro arquiteto (era estudante de arquitetura na verdade, mas deixemo-lo como arquiteto, que soa melhor à sua pessoa). e juntos foram à Três Coroas, resgatar o porco.
Fico imaginando na cena, onde contar-se ia três numa moto: O Piloto, o carona, e entre eles, a simpática silhueta do tal porco. Com 40 quilos.
Lá chegando, foram informados que o dono do sítio havia vendido o lugar, e fora morar
em outro lugar.
- Mas certamente deixou-nos um porco, a
ser resgatado, pois não?
- Não senhor. Somos vizinhos dele desde que chegou aqui, e nunca criou porco algum
nesse lugar.
Tenho que dizer que aquele foi um triste Natal naquela família. Na esperança de comerem um porco, nem peru havia. Nem um frango. Um tico-tico que fosse. Só rabanadas de pão dormido.
O causo do meu namoro
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Esta história precisa ser contada com um pouco mais de detalhes, pois desenhar esta casa, foi um exercício de tentativa e erro, com base apenas, inicialmente, nas informações de duas pessoas, a quem irei aqui descrever com enorme gratidão: Ilse Miguelina Puhl, e Dirceu Hugo Daros.
Esta história começa quando, ao desenhar o Hospital de Caridade Santa Teresinha, das páginas anteriores, minhas lembranças chegavam à uma informação, a mim passada, pela minha avó, Maria Elisa Dias Cardoso, e também pelo Dr. Erico Albrecht, Médico e dono do hospital, por muito tempo. Diziam eles que aquele hospital havia sido construído por um certo Valentim Puhl. E era tudo o que era dito. E nada se sabia de João Valentim Puhl, até aqui. Percorri (virtualmente) os mais idosos de meus grupos nas redes sociais, perguntando se alguém sabia alguma coisa sobre Valentim Puhl, mas a resposta era um grande vazio. Um amigo, mais velho que eu, Sergio Bertoja, disse que ouviu sua mãe, dona Lacy Bertoja, dizer, que havia uma família Puhl, em Gramado, mas que fora embora nos anos 50. E era toda a informação que eu tinha.
Determinado a encontrar, no mínimo, alguma referência ao Valentim Puhl, fui procurar no Facebook, como também no Google, por este nome e nome da família, ao que aparecem em localidades distintas, sobrenomes “Puhl”. Encontrei então uma comunidade desta família, e solicitei ingresso, justificando minha ousadia de invadir seu espaço. Prontamente fui aceito, e enviei as imagens do hospital e mais outras, a apresentação do livro, e contei a história, e também a razão desta busca. Travei amizade com um membro da família, sr Celso Puhl, que contou-me que são da região do município de Santo Cristo, no Rio Grande do Sul, e que ele, Celso morava em Santa Rosa, a “terra da Xuxa” (está neste livro a casa de Bernardina Meneghel, (tia da Xuxa) que morou em Gramado), mas que nunca tinha ouvido falar de Valentim. Celso prometeu-me visitar um parente que tem um livro de genealogia da família, mas ficou nisso. Não prosperou a informação.
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Enquanto isso, conheci outra pessoa, também da família Puhl, que relatou conhecer um parente do João Valentim Puhl. E pouco tempo depois, adicionou-me no whatsapp, outro Celso Puhl, mas que não tinha nenhuma ligação (talvez distante apenas) com o primeiro Celso, e numa breve conversa, contou-me que era neto de João Valentim, filho de dona Ilse Miguelina Puhl, com 96 anos de idade, e perfeitamente lúcida, simpática, gentil. Em poucos instantes, estávamos numa "live", onde perguntei muitas coisas, e ouvi a seguinte história:
”Meus pais moravam em São Sebastião do Caí, e mudaram para Linha Imperial, em Nova Petrópolis” – contou Ilse. “Meu pai era alfaiate, e minha mãe, Lúcia Matilde Puhl era paciente do Dr Carlos Nelz. Era aminha mãe, a grande empreendedora, dinâmica, da família Stürmer. Foi a partir dessa amizade, incentivada pelo Dr Nelz, que meus pais alugaram uma casa da família Daros (Augusto Daros), e nela, montaram um pequeno hospital, com cerca de oito quartos.”
A conversa seguiu por mais alguns minutos, e ficou marcado um novo encontro, em outra oportunidade. Porém, embora com estas ricas informações, infelizmente, dona Ilse não dispunha de uma fotografia desta casa. Mas, como acaso não é algo em que eu acredito, a palavra-chave para localizar outras informações eram o sobrenome: Daros! Augusto Daros, era o avô da saudosa historiadora Marília Daros, e de seu ainda saudável irmão, Dirceu, que tornou-se um grande colaborador deste trabalho, trazendo memórias valiosas sobre outras casas e histórias aqui levantadas. E em cheio, acertado: Dirceu sabia da casa, e mais ainda, havia morado por sete anos no lugar, pois assim que foi concluído o novo hospital, Hugo e Soely Daros, foram morar na casa. Dirceu, então, relatou que havia oito quartos na parte de cima da casa, o que combinou com a informação de Dona Ilse, sobre os oito quartos. Mas Dirceu foi ainda mais preciso, informando que os quartos estavam na parte de cima, o que chamamos de Sótão.
Foi assim, que, juntando as informações e observações que eu já havia coletado sobre os padrões arquitetônicos da Gramado da primeira metade do século XX, e aventurei-me a traçar a volumetria da casa, uma vez que não haviam fotos disponíveis com esta informação. Isso feito, enviei ao Celso Puhl, para que mostrasse à mãe, e pudesse ela, corrigir os detalhes, já com um esboço na frente. Dona Ilse confirmou que, sim, de acordo com suas lembranças, a casa erra assim mesmo.
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A conversa seguiu por mais alguns minutos, e ficou marcado um novo encontro, em outra oportunidade. Porém, embora com estas ricas informações, infelizmente, dona Ilse não dispunha de uma fotografia desta casa. Mas, como acaso não é algo em que eu acredito, a palavra-chave para localizar outras informações eram o sobrenome: Daros! Augusto Daros, era o avô da saudosa historiadora Marília Daros, e de seu ainda saudável irmão, Dirceu, que tornou-se um grande colaborador deste trabalho, trazendo memórias valiosas sobre outras casas e histórias aqui levantadas. E em cheio, acertado: Dirceu sabia da casa, e mais ainda, havia morado por sete anos no lugar, pois assim que foi concluído o novo hospital, Hugo e Soely Daros, foram morar na casa. Dirceu, então, relatou que havia oito quartos na parte de cima da casa, o que combinou com a informação de Dona Ilse, sobre os oito quartos. Mas Dirceu foi ainda mais preciso, informando que os quartos estavam na parte de cima, o que chamamos de Sótão.
E assim, Gramado já sabe um pouco mais de sua história quase esquecida.
Primeiros estudos, que aos poucos, e à medida em que conversava com os personagens mencionados a seguir, eram esclarecidos: Localização de janelas, portas, varanda, e combinados com a fotografia de um fragmento da casa, que mostrou-me o caramanchão de Glicínias, que sugeriu então as cores da casa. O modelo finalizado é o que aparece na página anterior.
Augusto Da Ros, Italiano de Treviso, casado com Angelina Nicoletti Da Ros ( Irmão do Major Nicoletti, fundador de Gramado ) e foi o proprietário desta casa depois do Hospítal e após a morte dos dois, ficou para os herdeiros e moramos até o ano de 1.949 quando os mudamos na propriedade vizinha ao meu Padrinho Benno Ruschel da Farmácia Galeno.
(Dirceu Daros)
">Dirceu Hugo Daros, o velho goleiro do Botafogo, de Ribeirão Preto, que nasceu na casa.
Dona Ilse Miguelina Puhl, filha mais nova de João Valentim Puhl
Família Daros (Cortesia Dirceu Hugo Daros, do acervo de Marilia Daros Franzen)
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Dona Ilse fez questão de lembrar que havia uma escada externa, no lado esquerdo do hospital Santa Teresinha.
Dia de neve na horta do hospital Santa Teresinha
Estas são as únicas fotos, remanescentes, que mostra a família Puhl diante do novo Hospital Santa Teresinha.
Acervo da Família Puhl, cortesia de Celso e Ilse Miguelina Puhl)
Valentim, Lúcia (E),a pequena Ilse, e outra familiar (D), em Rio do Sul, SC
Família Puhl, em sua nova casa, no município de Rio do Sul, onde foram morar, após a venda do Hospital Santa Teresinha, em Gramado, ao Dr. Erico Albrecht.
...."e foi assim, que comecei a encontrar a saída do labirinto, seguindo o fio da curiosidade e a determinação de conhecer a história atrás da história, do Hospital do Dr Erico..." Primeiros estudos "as cegas"
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