AD SENSE

segunda-feira, 12 de abril de 2021

Entre a tecnologia, e o bem estar




Longe de mim dizer que tecnologia não produz bem estar, pois seria injusto com meu surrado smartphone, meu laptop razoavelmente veloz, e outros aconchegos que agilizam meu trabalho, especialmente no terreno da comunicação. Então, não é por este caminho que seguirei minha leitura de hoje.


Também não posso reclamar das roupas, com design e tecido inteligentes, com elasticidade, que não apertam a virilha, nem causam alergia, mesmo em dias de calor (e aqui faz calor, é verdade). Não vou falar do conforto de um carro que não é preciso tocar uma manivela para dar partida no motor, apensar de que, sim, sou velho, ao ponto de já ter andado em um desse tipo. Mas não é o caso presente. Fila de banco, então, não sinto nenhuma saudade, nem de filas em outros lugares, mas banco, especialmente, não posso reclamar da facilidade do PIX, do TED (especialmente quando vem de lá pra cá os valores), nem da vantagem de pagar um boleto na palma da mão. 



Vou pular pra medicina, que recebe um sujeito se contorcendo, num dia, e enfia o indivíduo em uns monstrengos barulhentos lá, espeta aqui e ali (mais aqui do que ali), tira sangue, bota remédio, e se não for muito feia a encrenca, o camarada sai andando até o carro, que não é de manivela. Então, vamos abençoar todos juntos as boas tecnologias (nem vou começar a falar nas vacinas, aí eu choro de emoção, por acreditar que logo chegará a minha vez), aquelas que facilitam e aceleram nossa vida, num toque de mão e dedo no ponto certo da telinha de vidro fino.

Vamos falar então das consequências do adiantado da vida que acelera o tempo e nos leva à velhice num piscar de olhos. E velhice, que não é mais velhice, mas "Terceira Idade", "Melhor Idade" (melhor pra quem? Pras dores que chegam no pacote? Ora, pipocas! Vamos em frente. Eu ia falar sobre bem estar e viajei na maionese, então retomo.


O que é o "Bem Estar"? Bem estar, segundo minha própria definição é o ambiente associado ao tempo e à condição de sentir-se confortável, diante de algo ou alguém, que naquele instante, proporciona essa sensação de prazer. Então, "Bem Estar" é "Estar Bem!". Simples assim. Vamos então ver o que me deixa bem: O que me deixa bem, e deixo isso bem claro ao repetir, é estar em paz, respirar bom ar, comer boa comida, dormir sono de justo, e deixar que meus olhos vejam o que há de belo, ainda que beleza seja muito pessoal e exclusiva. Assim, devo dizer que em meio à toda essa tecnologia que nos auxilia na praticidade das coisas, existem coisas menos práticas, e que por isso, exigem mais paciência, atenção, cuidado, e dedicação ao cuidar delas: Flores, por exemplo. Ou um belo arranjo decorativo. Ou uma pintura. Ou um desenho. Ou um bom prato, um doce diferente, um licor, um refresco, um blend de ervas para um chá, um biscoito, um assentar-se na varanda para uma boa prosa, sentindo a brisa da tarde desfilando folhas e pétalas que voam, ou ver crianças correndo, felizes, soltas, livres, pulando e subindo nas árvores, comendo frutas, e rolando na lama, apenas pelo prazer de rir, gritar, sentir.

Então tá. Podem me chamar de fresco, mas vou confessar que eu gosto muito de coisas delicadas, sublimes. Gosto de decoração vintage, e sei fazer muito bem. É só me chamarem pra conferir.



Entre a tecnologia e o bem estar, escolho o bem viver. Mas um pouquinho de tecnologia não faz mal nenhum, como o apito da chaleira anunciando a água pronta para o café.
















































































































































































domingo, 11 de abril de 2021

Lock-down - Liberdade Religiosa e o Apocalipse


Desnecessário dizer que a maior pandemia dos últimos cem anos, suscite, como todas as anteriores fizeram, especulações escatológicas, isto é, acerca dos acontecimentos ligados ao "fim do mundo", segundo a crença objetiva, ou a "Renovação do mundo, com a extinção do mal e seus agentes, e o estabelecimento de uma nova era, conhecida como "Messiânica", ou "Governo Universal do Messias".

Sem buscar nas crenças distintas à teologia judaico-cristã, às quais, desconheço os pormenores, começo do princípio que, tanto judeus, quanto cristãos, de todas as suas vertentes, um e outro, possuem crenças em comum, especialmente no tocante ao reinado messiânico. Assim, também guardadas as diferenças pontuais de um e outro, ambos creem que:
1 - O mundo caminha para seu declínio total, de acordo com o cenário caótico em que se encontra. Tanto a ciência (por seus representantes de diversos campos, quanto estudiosos das circunstâncias geopolíticas, e humanísticas), os fenômenos destrutivos do complexo ambiente natural, e sociológico do mundo, já estão em estágio avançado de desmoronamento, sendo os mais frágeis, também os mais vulneráveis à sucumbência das estruturas de suporte à vida e à felicidade, na qual tiveram por certo espaço de tempo, desde a criação do primeiro par, até os dias atuais. O mundo envelhece piorando, segundo dizia Diógenes, filósofo da antiguidade.

2 - Podemos distinguir dois grupos que trabalham com este cenário, de modalidades distintas: Os Futurólogos, e os Estudiosos das Profecias. Futurólogos são pessoas que analisam o comportamento do Ser Humano, dentro do ambiente em que vie, seus movimentos, e estruturas, e de acordo com essa movimentação, oferecem estimativas produzidas pela lógica e por vetores de movimentação, quais os possíveis cenários poderão ser observados, em determinado tempo, e sob determinadas circunstâncias. Um desses grupo, são os "Videntes de Mercado", que analisam o comportamento sociológico dos consumidores, e vendem suas análises, sob a forma de "Tendências de Mercado" à empresas de varejo tradicional (Veja aqui) Por exemplo: Se uma grande pedra, no alto de uma montanha, se sustenta por uma tímida zona de contato, e há ventos previsíveis soprados da direção oposta, há forte probabilidade que em determinado momento, não especificado quando, aquela pedra poderá soltar-se, e provocar um grave acidente no caminho, morro abaixo. Desta forma, sabendo da possibilidade do perigo, os moradores das vizinhanças, não contam com a sorte de não estarem presentas no momento do desastre, e tratam de manter suas casas bem longe daquele lugar.

O segundo grupo, os escatologistas, se divide ainda em dois grupos: Os que se pautam em determinadas doutrinas, e a partir delas, desenvolvem sua linha de raciocínio, ora enrijecendo o braço em posições pétreas, ora garimpando, aqui e ali, ajustes para compreensão de suas próprias convicções (talvez eu esteja nesse caminho); e de outro lado, os teóricos da conspiração, que se debruçam em disseminar tudo o que encontram, hoje nas redes sociais, mas em em outros tempos, em apanhados de notícias  de calamidades, onde dedilhavam páginas esparsas de "profetas" obscuros, como Nostradamus, e outros, ao longo do tempo, em todas as culturas, que manifestavam seus vaticínios por transes, ou elucubrações que brotavam de sonhos, e suas possíveis interpretações. Estes são tão antigos, quanto a humanidade: Xamãs, Profetas, Videntes, Bruxos, Adivinhadores, sempre serviram como conselheiros espirituais e políticos de chefes tribais, reis, e autoridades, assim como hoje ainda, grandes empresários não tomam decisões sem ouvirem seus mentores, sejam eles astrólogos, pastores, padres, rabinos, imãs, monges, ou numerólogos. É natural ao Ser Humano desejar conhecer o futuro, e como deve agir para que este futuro seja o mais gentil possível, em sua caminhada pelo mundo, e mais natural ainda é que, pessoas tementes á D-s, busquem conforto espiritual, em momentos de aflição, especialmente em tempos que imaginam estarem próximos ao descanso eterno.

Os primeiros  profetas  citados  no  Antigo  Testamento  lembram, sob   vários aspectos, a antiga  tradição dos  xamãs.  Os  profetas  ou  "nabis",  como  eram  conhecidos  ("nabi"  significa  "com  vocação "),  eram  pessoas  inspiradas,  formando  uma  classe  separada  dos  sacerdotes  judeus.  Vestiam- se  com  peles  de  animais,  tocavam  instrumentos  musicais  e  invocavam  o  Espírito  Divino.  

Quando  o  incorporavam,  eles  faziam profecia s, tinham  visões e às  vezes  ficavam  nus em  êxtase.  Há  uma  expressiva  descrição  desses  profetas  no  capítulo  l0  do   Primeiro  Livro   de  Samuel,  quando  este  diz  a  Saul:  "Quando  você  chegar  à  cidade,  vai  encontrar  vários  profetas   descendo   da par te  a ta   com harpa, tamborim,  flauta  e lira,  fazendo  profecias.  Você  vai então  ficar possuído pelo Espírito do Senhor e  fazer profecias com os outros profetas e se transformar  em outro  homem". 

Assim  fez  Saul, para surpresa dos que estavam perto, que perguntaram:  "Saul  também é profeta? ".  

Embora  fosse estranho que   um  futuro  re ide Israel  andasse  em  tais  companhias, o  interessante é que  esse  encontro  possa  ter  ocorrido.  A  cena  mostra  que  os  profetas  ainda   eram  considerados  homens  de  Deus  e  não  entrava m  em  conflito  com  o  poder.  Na  verdade,   a  reação  deles  com  o   poder  leigo  poderia   até   ser  bem  amena,  como  mostra  a  história  contada  no  capítulo  22  do  Livro  de  Reis.  Antes   de empreender  um ataque  militar,  o  rei  Ahab  consultou  nada  menos  de  quatrocentos  profetas  e  todos  garantiram  que  ele  venceria.   Só  o  profeta   Miquéias   discordou:  conhecido   como   teimoso,   insistiu  em  que   Deus   tinha  dado  línguas  mentirosa s a todos os outros para enganar Ahab, e os  fatos  mostraram que ele estava certo.*
"Então foi para Naiote, em Ramá; e o mesmo Espírito de Deus veio sobre ele, e ia profetizando, até chegar a Naiote, em Ramá.E ele também despiu as suas vestes, e profetizou diante de Samuel, e esteve nu por terra todo aquele dia e toda aquela noite; por isso se diz: Está também Saul entre os profetas?" (I Sm 19: 23-24)

É dentro de uma perspectiva que engloba estes dois grupos, que tenho a pretensiosa disposição de examinar os acontecimentos em curso, tanto à luz das profecias, quanto com base em possibilidades, que dispensariam a leitura profética, apenas no campo secular de avaliar as tendências do que poderá vir, com base no comportamento do que se faz no mundo político, militar, econômico, e principalmente religioso.

Assim, tomo como referência o despertamento provocado pelo fenômeno desagradável da COVID-19, e da perplexidade dos governantes, parlamentares, magistrados, e especialmente das mentes científicas, que trabalhando no olho do furacão do problema, pois são os cientistas, aos quais, nós, mortais e iletrados, atribuímos a fiel guarda dos oráculos do conhecimento, quando na verdade, o verdadeiro cientista não trabalha com certezas, mas com dúvidas contínuas, pois os que se dizem convictos de suas certezas, são os que pisam em terreno pantanoso, e arrastam atrás de si, outros que não tem o hábito de questionar, e assim, seguem guias cegos, até o ponto em que não há mais volta possível ao mundo do equilíbrio. 
Este equilíbrio, no entanto, em qualquer das leituras, independe da vontade ou mãos humanas, para acontecer, apesar dos gritos roucos dos ecologistas, que atacam com seixos, as couraças intransponíveis dos encouraçados em esquadra das grandes corporações mundiais, na infeliz expectativa de conscientizar-lhes a mudarem seus objetivos, e passarem a preocupar-se com os Pandas da China, ou as Ararinhas Azuis do Sertão Brasileiro, quando nem um, nem outro conhecem a extensão do dimensionamento do que fazem, um e outro, posto que todos os profetas, nus ou vestidos, a seu tempo, e a seu modo, enfatizaram, ao longo de milênios espaçados entre uns e outros, que apenas uma intervenção acima das possibilidades humanas, pode realinhar o mundo em seu estado original, de um lugar planejado para sustentação da vida, humana, animal, e vegetal.

Cientistas despacham promessas de que pretendem desviar o curso de asteroides, ou criar ambiente propício para formação de atmosfera suportável em Marte, ou imortalizar a mente, transplantando o pensamento em máquinas, e congelando os corpos, até que cura de qualquer maneira seja encontrada, e tais mentes sejam novamente implantadas nos corpos, antes congelados, e estes permaneçam vivos poor toda a eternidade, se é que tenham alguma ideia do que significa eternidade.

O desfecho profético em que creio é este, anunciado pelo profeta Daniel:

Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.

E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.

Daniel 7:13,14

Poderia encerrar aqui esta reflexão, mas preciso chegar mais adiante, para entender, como tenho, hoje, mais que fé, mas certeza, de que isso realmente será assim? Respondo a isso pelas palavras de Paulo: "A fé é a certeza das coisas que não se veem". Porém, em profecias, só se pode ter certeza, depois que o que foi dito se cumpra, e ainda assim, deve ser levado em conta um certo número de variáveis coincidentes, ou que confirmem por fatos adicionais, aquilo que foi dito, e ainda assim, sujeito à interpretações, que podem distanciar um vaticínio em milênios do que foi dito, e o que realmente aconteceu. Cito como exemplo, que enquanto há teologias que apontam a "Besta" do Apocalipse, como sendo Antíoco Epifânio, enquanto outras apontam para o sistema papal de Roma, ao passo que  há outras teorias, como as que enumeram as três grandes forças que dominam o mundo, em paralelo: A economia, a Política, e a Religião. Assim, são necessários elementos periféricos que confirmem ou contradigam, numa e outra interpretações, começando pelo fato de que o livro de Revelação (Apocalipse) foi escrito no fim do primeiro século da Era Comum, e nesse caso, não poderia ter sido Antíoco, que viveu por volta de alguns séculos antes disso. Resta então uma interpretação que direcione para um tempo muito distante disso, mesmo porque, se conectarmos esta profecia, com o livro do profeta Daniel, ele diz que suas visões fazem referência "ao tempo do fim", isto é, ao tempo do ajuste de contas do Altíssimo, com aqueles agentes que deturparam a beleza da Sua criação, e trouxeram todo o sofrimento pelo qual a humanidade tem passado ao longo de sua existência.

Não vou me estender nos detalhes, apenas estou relatando isso, para descrever que o estudo de profecias é bastante intrincado, e não é suficiente apenas a fé, antes a fé precisa ser trabalhada pelos argumentos racionais, que entreteçam os meandros da grande rede que nos traz luz à escuridão dos tropeços que o mundo oferece, e nesse caso, as profecias, são um luzeiro que ilumina estes caminhos, permitindo que caminhemos durante nossa existência com passos seguros, tendo um mapa e uma bússola (hoje um GPS seria mais útil) como orientador, para chegarmos ao final da jornada com esperança e conforto, ao que chamamos de fé. Assim, embora a fé seja a certeza das coisas que não se pode ver, essa certeza é firmada no conhecimento e no dedicado estudo destas profecias, e todos os esteios de sustentação que ela pode produzir em nossa fé.

Ora, não há esperança, nem desejo maior, naqueles que creem em D-s, e esperam pelo Seu Messias prometido, sejam Judeus, Cristãos, ou Muçulmanos, e que esperam por esse retorno, a recompensa prometida, primeiro de uma ressurreição gloriosa para os justos, que dormiram na esperança deste encontro, como no reencontro dos amados que se foram antes de nós, e acima de tudo, poder ver e participar da vitória do Messias sobre a morte, almejando, segundo a crença de muitos, a viagem ao céu, ou de outros, que vivamos em uma terra renovada por mil anos, ainda que um e outro, ainda sejam de vitória, de felicidade plena, e que por fim, vejam, os justos salvos (e espero e desejo ardentemente estar entre estes), testemunhar o fim em definitivo do mal e seus agentes, sejam humanos, ou espirituais, para que se façam novos céus e nova terra, como disse o profeta, e sim, eu creio nisso, e creio que os dias estão no limiar dos tempos, e que falta muito pouco, algo perceptível mesmo, para que O Messias venha, nas nuvens do Céu, cercado de anjos, a nos devolver os amados que ainda dormem nesta esperança.

Lock-down e Liberdade Religiosa

Fiz o contrário do que se faz: Comecei contando da chegada, antes de falar das curvas do caminho. Vejamos então.

Neste conjunto de profecias, em algumas tessituras desta rede, que tem dado certo até aqui, restam ainda alguns acontecimentos proféticos, que faço saber agora. Um dos acontecimentos será na sequência do esfriamento do amor em quase todos, "E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará em quase todos", Mateus, 24:12, conforme as palavras de Jesus, não é preciso dizer que o amor já está quase congelado no mundo todo, basta ligar a televisão para ver, por 24 horas diárias, além de notícias de amargura e dor, filmes que enaltecem o mal, mesclado com filmes de cunho religioso, e filmes que misturam religião com misticismo e ficção, para confundirem completamente aqueles que já não sabem mais distinguir o que é certo, do que é errado.  Não é preciso entrar em minúcias sobre a perversão como forma de amor, e o amor enlameado com a sujeira, ea mídia fazendo lavagem cerebral, mostrando crimes perversos, levando os espectadores a reações de revolta, que são outra grande armadilha para desvio da esperança, pois "O que fecha os olhos para imaginar coisas ruins, ao cerrar os lábios pratica o mal. (Provérbios 16:30). O mal começa a ser praticado pelos bons, como ato de justiça, e por fim, torna-se comum, abstrato, e corriqueiro, e em chegada a oportunidade, serão os bons a se tornarem maus, e assim se prolifera a tristeza pelo mundo.

Há uma profecia que diz que será tirada dos Homens, sua liberdade religiosa, mas isso não significa que não faltará religião, apenas que o desejo dominante de unificar os povos em uma única religião, tal como já aconteceu desde o século IV até o século XIX, voltará com força total, e voltará acompanhado de todos os recursos da tecnologia para localizar os faltosos, os desobedientes, ao sistema que se implantará, e assim, o Lock-downs, por mais bem intencionado que seja, está apenas promovendo um ensaio, servindo de laboratório, para que aqueles que intentam estabelecer esta religião única, se qualifiquem para o golpe final.

Felizmente, para quem estuda profecias e que sabe que, se milhares de profecias já se cumpriram, minuciosamente em seu tempo, modo e lugar, esta profecia que falta ser cumprida, não será ignorada, porque ela representa o divisor de águas entre D-s, O Criador, e o Satã, aquele que deseja pisotear de uma vez por todas na joia da criação - O Ser Humano. E haverá um sinal que virá junto deste grande lock-down espiritual, que distinguirá à D-s como O Criador, D-s Único, e Eterno, e aqueles que O procuram irão encontrá-lo no verdadeiro Templo indestrutível, e sem portas para serem lacradas por juízes, governadores, policiais ou reis: O Templo no Tempo, que não pode ser destruído por mãos humanas, mas pelas mesmas mãos que moldaram o Homem do pó da Terra, e sopraram em suas narinas, o Fôlego e o Espírito de vida. humanas, porque foi feito um Templo Vivo, onde lock-down algum pode fechar suas portas. O nome desse Templo indestrutível é Shabat.

Eu quero pregar estas palavras, anunciando que O Messias vem, e quero ver  cada um de maus amados, de pé, diante do Senhor do Universo, neste dia feliz, muito em breve.


Deseja saber mais?

     


Entre no meu grupo YESHIVÁ VIRTUAL - ESTUDOS JUDAICOS



quinta-feira, 8 de abril de 2021

A difícil arte de ser humilde - Cair e recomeçar



Quando as empresas contratam consultores, palestrantes, mentores, ou profissionais de liderança, levam em conta sempre, o saldo positivo de suas carreiras, especialmente no momento da contratação. Nesta leitura, é pitoresco encaixar situações de fragilidade e erros cometidos, mas é fundamental que tais erros permaneçam apenas no passado, e que nada recente seja acrescentado ao portfólio de tais  candidatos. O mesmo acontece na política, e até nas escolha de um parceiro ou parceira para a caminhada conjugal. As recentes vitórias apagam as derrotas passadas, e ainda que numa maratona, o atleta tenha passado o caminho todos em desvantagem, será a arrancada final que decidirá seu lugar no pódio. É assim que é a vida, como ela é, sem tirar nem por.

Na minha experiência profissional, não tive oportunidade de conhecer os que estavam na dianteira, pois sempre que meus serviços são convocados, em geral, para polos industriais, ou mesmo empresas isoladas, é porque estão em acelerado declínio, e postulam outorgarem ao meu trabalho, nesse caso, ligado à criatividade do Design, a resposta milagrosa, mágica, ou libertadora, que, em sua leitura desesperada, será o antídoto para todos os demais deslizes administrativos, fiscais, ou tecnológicos, que de modo contumaz, acumularam ao longo de décadas de continuísmo vazio, e legaram ao setor criativo, o desdém de " "Malucos, inventores, e  Professores Pardais", aqueles que estavam ali para maquiarem continuadamente os ranços travados e obsoletos do tempo de abastança das empresas.

O setor criativo nunca, nunca foi valorizado. Mas as coisas mudaram. Eu disse, "as coisas", porque as pessoas continuam se arrastando nos esteios flácidos de suas lembranças de tempos de fartura, porque o mundo mudou, e vai mudar ainda mais, e quem construiu e planejou seu sucesso em esteios flácidos de lembranças, deve esperar pela frente, as piores variáveis que jamais puderam imaginar, até porque, imaginar é coisa de criativo, porque quem é executivo, não imagina: Vai lá e faz!
Esse é meu slogan: A gente vai lá e faz! Mas, para fazer, é preciso antes pensar, avaliar, criticar, deduzir, sonhar, desejar, e investir, tempo, dedicação e dinheiro.

Certa ocasião, prestei consultoria a um grupo de vinte e três indústrias, em um projeto único de uma instituição de fomento, porque naquele momento, o polo inteiro e o setor, de modo geral, estava afundando, fábricas fechando, e milhares de empregados, sendo demitidos, e migrando do lugar. Haviam ali fábricas com mais de 600 empregados, algumas com mais de 1000, e em alguns tristes casos, os empresários demitiram e indenizaram os empregados, fecharam as fábricas, e cometeram suicídio. Houve um caso, em que o empresário após tentativas frustradas, de redesenhar seu mercado, indenizou os mais de 150 funcionários (antes eram 500, 600), fechou a fábrica, e foi trabalhar como empregado dos filhos, em uma fábrica próxima, que estava indo bem naquele momento. Os filhos, ofereceram-lhe uma bela sala, e o posto de conselheiro da empresa, uma posição digna e honrada, em reconhecimento à experiência do pai, que não aceitou, mas pediu que fosse instalado para ele, uma bancadinha lá no fundo da fábrica, onde passava os dias nas tarefas mais humildes, resignado em seu fracasso.

Eu posso compreender a postura dele. Não era apenas humildade, mas o sentimento de fracasso diante dos filhos, que o chamaram como seu conselheiro, mas na leitura dele, "como poderia aconselhar quem estava bem sucedido, aquele que fracassara, na mesma função e ramo de negócios?" Este senhor, sentia-se envergonhado diante dos filhos e da sociedade, por não ter conseguido encerrar sua carreira empresarial de modo a orgulhá-los pelos seus feitos.

Quantas vezes na minha vida eu errei, e quantas ainda terei de errar, e também eu, em meus piores momentos, não via a mim, como alvo do sucesso, mas meu legado, aos que buscam em mim, inspiração para vencer seus próprios fracassos.

Eu não posso julgar aquele homem, mas posso avaliar que os seus jovens e bem sucedidos filhos, não esperavam dele conselhos sobre sucesso, porque isso já tinham, mas a proximidade de sua experiência diante do fracasso, para o momento em que os dias maus se aproximassem. Esta é a lição que tiro: não se aprende só com os que andam de carro importado e dentes de porcelana, mas também com os que não alcançaram o topo do morro, mas souberam manter-se vivos, no momento das quedas.

Os outros! São sempre os outros o alvo do olhar de quem vence ou de quem fracassa. Raras são as pessoas que vencem por si mesmas, ou que olham para si mesmas ao fracassarem. Só que às vezes, é bom dar uma olhadinha no que restou de bom e a partir daí, respirar fundo, engolir o choro, e seguir adiante.

Temos o hábito humano de dar prestígio a quem o gerente dos bancos espera sua vez de ser atendido, quando o visita na empresa, mas também com aqueles que davam chá de banco nos gerentes, e em algum momento, também esperam sua vez de atendimento na fila de remédios do SUS.

A arte está nisso: Sorrir com ou sem dentes. Dormir em paz, ainda que na manhã seguinte precise caminhar algumas quadras a mais para juntar mais latinhas. Voltar pra casa com todos os remédios que foi buscar na Farmácia Popular. Comer pão de ontem, com esperança no amanhã.

Se você fracassou, conte aos seus filhos, para que se motivem a estudar, a virarem noite trabalhando, a escolherem a insônia da leitura em lugar da vida fácil do resultado imediato. Se você fracassou, mas fez disso lição, não há mais fracasso. Apenas oportunidade de subir um degrau por vez, a cada dia. Eu faço desse jeito. Se vai funcionar, isso eu não sei. Mas com certeza, quando eu for transformado em lembrança, que seja pelas vezes que levantei, e só levanta, quem um dia caiu.

Compre meus livros para mais leituras assim. Basta clicar na imagem abaixo, que será direcionado à editora.










domingo, 4 de abril de 2021

Pacard's Professional Presentation



Paulo Cardoso - Pacard


Designer, Brazilian, born in 1957, self-taught.

He began his apprenticeship at the age of 12 in Wood, Cutlery, Furniture.

He exercised youth leadership in the student environment.

Since the age of 18, he advised the Secretaria de Turismo de Gramado, RS - Brazil.

Created and coordinated local and national events, such as: Film Festivals, Craft Fairs, Cultural Events, and others.

He managed food companies (Chocolate Caseiro), where he promoted franchise expansion in several Brazilian states.

As an Interior and Furniture Designer, he created thousands of products for more than 70 companies in Brazil.

As professor of furniture design and decoration, he created his own methodology and trained hundreds of professionals in Brazil.

As a Speaker, he provided Design consultancy, directed to Trends, to dozens of industries in various industrial hubs in Brazil.

He was elected member of the CNPC - National Council for Cultural Policies, of the Ministry of Culture, where he participated in the preparation of the PNC - National Plan of Culture, approved at the II CNC - National Conference of Culture, in which he had a voice and vote.

He created his own styles of textures and finishes, and his streak in furniture and interior design was recognized as relevant by several Brazilian publications in the sector, such as: Casa Cláudia, Móveis de Valor, Mobile Decore, Revista da Madeira, and others.

Developed research in the Industrial Bamboo sector, and texturing and finishing in solid wood.

Researcher of cultures and their influence on the ethical and religious behavior of peoples.

Scholar of subjects related to the humanities.

Illustrator, cartoonist, sculptor, blogger, and caricaturist.

Political and Commercial Strategist.

Writer, with 9 published books (Philosophy, Theology, Children (Fable), Romance, Humanities, Furniture Design)

Business Agent

Specialist in Creative Mind, he has two books on the theme: "The Man who sold ideas", and "Theory of Creativity".

Fluency in Social Networks and international business.

Available to the market, as a Consultant and Mentor.


Contact: +55 48 999 61 1546 Whatsapp / Telegram

dpacard@gmail.com

See my Portfolio here:
PORTFOLIO PACARD

………………………..

Paulo Cardoso – Pacard


Designer, brasileiro, nascido em 1957, autodidata.

Iniciou seu aprendizado aos 12 anos de idade em Madeira, Cutelaria, Mobiliário.

Exerceu liderança jovem no meio estudantil.

Desde os 18 anos de idade, assessorou a Secretaria de Turismo de Gramado, RS – Brasil.

Criou e coordenou eventos locais e nacionais, como: Festivais de Cinema, Feiras de Artesanato, Eventos culturais, e outros.

Gerenciou empresas de alimentos (Chocolate Caseiro), onde promoveu expansão de franquias em diversos estados brasileiros.

Como Designer de Interiores e Móveis, criou milhares de produtos para mais de 70 empresas no Brasil.

Como Professor de Desenho de móveis e decoração, criou metodologia própria e capacitou centenas de profissionais no Brasil.

Como Palestrante, prestou consultoria de Design, direcionado à Tendências, à dezenas de indústrias em diversos polos industriais no Brasil.

Foi integrante eleito do CNPC – Conselho Nacional de Políticas Culturais, do Ministério da Cultura, onde participou da elaboração do PNC – Plano Nacional de Cultura, aprovado na II CNC – Conferência Nacional de Cultura, na qual teve voz e voto.

Criou estilos próprios de texturas e acabamentos, e seu traço no mobiliário e Design de Interiores foi reconhecido como relevante por diversas publicações brasileiras do setor, como: Casa Cláudia, Móveis de Valor, Mobile Decore, Revista da Madeira, e outras.

Desenvolveu pesquisas no setor de Bambu Industrial, e texturização e acabamentos em madeira maciça.

Pesquisador de culturas e sua influência no comportamento ético e religioso dos povos.

Estudioso de temas ligados à humanidades.

Ilustrador, cartunista, escultor, Blogueiro, e caricaturista.

Estrategista Político e Comercial.

Escritor, com 9 livros publicados (Filosofia, Teologia, Infantil (Fábula), Romance, Humanidades, Desenho de Móveis)

Agente de negócios

Especialista em Mente Criativa, possui dois livros sobre o tema: “O Homem que vendia ideias”, e “Teoria da Criatividade”.

Fluência em Redes Sociais e negócios internacionais.

Disponível para o mercado, como Consultor e Mentor.


Contato: +55 48 999 61 1546 Whatsapp/Telegram

dpacard@gmail.com

Veja meu Portfolio aqui:
PORTFOLIO PACARD


terça-feira, 30 de março de 2021

" O Universo conspira!"



" O Universo conspira!"

Mentira sem fundamento. Universo nada mais é que um ajuntamento de vazios entre um e outro Próton, Neutron, Neutrino, Elétron, e Bóson. Não necessariamente nessa ordem, e em uma quantidade acima da minha capacidade de cálculo quantitativo. Isso é quase tudo que há.

O que existe na ponta do meu dedo é igualzinho ao que existe do outro lado, na outra extremidade desse conjunto energético. Nada mais. Nada diferente. Então, pra mim, pouco importa como isso se comporta, como essa energia bem distribuída age no confronto entre Quasares, Neutrinos, ou Buracos Negros. Pouco me importa se um Buraco de Minhoca se emaranha na relação Tempo e Espaço, e se o movimento quântico do irrequieto Elétron está aqui, ali, ou acolá. Tudo é isso, mas isso ainda não é tudo, porém, tudo o que me importa é que O Tudo que movimenta o todo, É. Simples assim, e O Que É, eu gosto de chamar de D-s. E que D-s É em mim, e eu estou N'Ele. Do lado de cá do Universo. Então, se o Universo conspira, isso não me interessa. O que me importa é que O D's que Criou O Universo, me inspira. E inspira você a pensar por si mesmo, em algum lugar no Universo, que pode ser deitado na sua cama, ou caminhando na sua jornada.

Universo é apenas um amontoado de luzinhas diminutas que piscam e giram, e em conjunto, tornam-se grandes, imensas, sóis e galáxias, nuvens das nebulosas, em um giro interminável sobre si ou sobre outras. Porém, D-s não se esconde lá. D's Se oculta enquanto Se mostra. No sorriso de uma criança, na sabedoria dos velhos, e na paixão pelas descobertas dos seres pensantes, seja da idade que for.

D-s leu com você o texto que escreveu por meus dedos. Até corrigiram erros de digitação. E deixou passar um aqui e outro ali, para lembrar que em tudo o que faço, há uma Parceria, e não uma conspiração.

D's não conspira. D' s inspira.

Shalom

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