AD SENSE

domingo, 4 de junho de 2017

Sonhei com merda! Sai de perto! Causos de Maria Elisa (Tia Ilizia)


Maria Elisa, minha saudosa vovó, era uma véia de faca na bota. Não mandava recado. Não chamava, costumeiramente, ninguém, de senhor ou senhora. E só o fazia quando estava injuriada com a pessoa, ou,por respeito, diante de uma autoridade, no exercício do poder. Fora isso, era "tu", e não tinha choro. Isso a igualava com todos e todos com ela, pois exigia semelhante tratamento, exceto de quem não gostava, ou não conhecia.

Divertida e engraçada. Era uma atriz, quando ilustrava expressões dos personagens nos causos que contava. Seus personagens eram reais. Pessoas do passado, de sua juventude e infância. gente simples e carregada de trejeitos, por vezes cáusticos, outras lúdicos, alguns até tresloucados. Pândegos, e até mesmo solenes.

Tinha uns hábitos interessantes. Religiosa, devota, orava duas vezes ao dia: pela manhã e à noite. De joelhos, murmurando, enquanto trançava os longos cabelos, que nunca haviam passado perto de tesoura. Isso mesmo! Ao longo dos seus noventa e cinco anos, ao descansar, Maria Elisa jamais teve o cabelo cortado. Fazia duas tranças laterais e as enrolava em forma de coroa na cabeça. E enquanto trançava, desfiava um carretel de nomes pelos quais desatava os pedidos, súplicas e gratidão.

Ela tinha um padrão de comportamento. E eu já tinha tudo mapeado. Tudinho. Por exemplo: no dia em que ela acordasse cantando em plenos pulmões, era uma sexta feira ensolarada, e as janelas já estavam todas abertas, com as cobertas ao sol, e o forno de barro lá fora crepitando brasas à espera o pão que amassava, ela estava feliz. Tudo isso enquanto cantava. Cantava hinos. Nunca ouvi Maria Elisa cantando alguma coisa diferente de um hino.

Se as coisas não estavam boas, o dia chuvoso, os infortúnios à porta, ela cantava hinos de conforto. Mas eram sempre hinos.

Eram divertidas as prosas com as visitas, pois de acordo com o padrão cultural do visitante, ela adaptava sua linguagem. Se era alguém erudito, seu português era vernacular. Mas se era um matuto, então saía algo do tipo:

- Si alembra, Islísia?
- Si ALEMBROOOO! (Ressoava o ALEMBRO por instantes intermináveis)


Já, quando não gostava da pessoa, olhava com ar superior e peguntava, em tom de autoridade:
- Como VAISSSSS?




Porém, e agora vou ao título da coisa: Era no dia em que Maria Elisa estava de mau humor. E quando ela ficava de mau humor, senhoras e senhores, ela ficava azeda.Muito azeda. Mas MUITOOO azeda. Diriam os endocrinologistas e ginecologistas, que tratar-se-ia de uma, talvez, acentuada TPM, mesclada com os tais "fogachos" da menopausa, que de "meno", muito pouco, mas de "mais", um montão. Seria então a "Maispausa". Porém, em sua engrandecida sabedoria, tinha ela definições que o próprio Karl Jung devia a ela a a compreensão de alguns sonhos. E ela era específica quando chegava cuspindo fogo, de tal maneira, que se cuspisse num monte de gravetos, incendiava na hora. Nem usávamos fósforo naquele empo em casa. Bastava contrariar Maria Elisa no dia em que hela havia sonhado com merda. Sim, fui duro no linguajar, mas era essa mesma a definição que ela encontrava para justificar, em forma de ameaça, que naquele dia, quem governava era ela. Chegava, como dizia, cuspindo brasas, e sentenciava:
- NINGUÉM ME INCOMODE HOJE, POIS EU SONHEI COM MERDA! Falava groso, com uma voz cavernosa e ameaçadora. dava medo. Se não fosse tão crente, diria que a véia..ah, nem vou pronunciar. Mas dava medo mesmo.

Por misericórdia.Imperava um silêncio completo no ambiente, e como ambiente, entenda-se um perímetro equivalente à distância entre um berro e outro audíveis, mesmo que morássemos próximo a um britador que triturava pedras doze horas por dia. Então, os sonhos evacuados de Maria Elisa eram épicos.

O que incomodava é que ela nunca dizia algo do tipo: "Sonhei com jasmins!" Estou boazinha hoje. Não. Nada. Isso a gente tinha que imaginar apenas, pois por cerca de vinte e oito dias por mês, ela deveria sonhar com jasmins e camélias, açucenas ou rosas. Mas pelo menos dois a três dias, com certeza ela sonhava com merda. E por esta razão, ao primeiro vacilo, ficava todo mundo cagado.

Eu, por ser o menor da troupe, ficava apenas cagadinho. Menos mal.




Momentos de paz em tempos de angústia



Talvez você se pareça só um pouquinho comigo. Ou talvez eu me pareça muito com você. Não estou falando do aspecto físico, mas emocional, no sentido prático das coisas de cada dia, ou ainda no estado de espírito que nos encontramos diante da avassaladora onda de informações que parecem terem sido vomitadas do inferno, com etiqueta de endereço para nossas mentes, dia após dia, num acumulado de inversões, que acabam amortecendo nossa percepção do que é bom, ou do que é nocivo.
Nadir Michaelsen, é minha POP STAR de todos os dias
É POP STAR da Melissa Andrea Jeannet, do Michaelsen Isaac, do Guilherme Christopher, da Sarah Elise, do Daniel, do Lucas e do Davi.

Quando, logo cedo, ligamos a tevê, no noticiário do dia,lá está o diabo dançando à volta de cadáveres,mostrando seu trabalho da noite que passou, e dando-nos a certeza que o dia de hoje será ainda pior, para que no próximo café da manhã tenhamos perversidades com mais requintes para facilitar a digestão do desjejum, enquanto temperamos nosso humor e ânimo para o dia que segue em frente.

Não sendo isso suficiente para azedar o dia, ouvimos o incessante "plim" do celular que nos convoca para consultarmos as notícias que ainda não chegaram à pauta dos noticiários de tevê, mas que já estão nos preparando para o que iremos ouvir durante o dia. Ouvir, ver e compartilhar.

Assim, de amargura em amargura, de informação em informação, de plim em plim, vamos acumulando novas angústias, e enfraquecendo nossa vontade. Então, nossa antiga vontade de sermos felizes, torna-se apenas um breve pulsar de emoção quando repousamos o olhar sobre aquilo que os outros vendem como sua própria felicidade em compartilhamento de momentos aparentemente felizes, nas redes sociais.

Os selfies se multiplicam com a velocidade da luz. Não daquela luz que nos ilumina o semblante, mas dos bits que aceleram nossas angústias.
 Então, nem vou mais falar de felicidade, mas de pequenos momentos de paz em meio ao avalanche de incertezas que nos sobrecarrega a existência pós cibernética.

Dizia Epicuro, um sábio antigo, que devemos colher pequenos momentos de prazer em meio às tristezas que nos assolam no dia a dia, e fazer destes momentos especiais, motivo para que a vida possa continuar a ter sentido. Não concordo com tudo o que dizia Epicuro, mas também não estou feliz com a avalanche de crueldades que as mídias nos bombardeiam. 

Então, resta-me saber que ainda sou humano, e como tal, resta-me pensar, sonhar, e agregar entre sonho e pensamento, a possibilidade de colher sinfonias em meio aos estrondosos fatos que temos que ouvir. Podemos filtrar o que ouvimos, o que vemos e o que falamos. Podemos filtrar o que compartilhamos, e desta forma, não apenas sermos um pouco mais amáveis, assim como tornarmos mais agradáveis nossa existência fugaz, em meio a este crescente acúmulo de crueldades que o mundo nos oferece.

Há muito tempo, optei por não compartilhar nada que seja medíocre, violento, inútil, ou de pouco valor. Decidi repartir momentos e notícias de coisas agradáveis, pequenos momentos felizes ou até divertidos, que não pisem na moral dos outros, e que nos façam rir. 

Mas eu decidi também apontar o que vejo de errado, em forma de críticas, de crônicas, de ensaios, não porque me ache melhor do que quem quer que seja, mas porque, por estar do lado de fora do círculo dos fatos, consiga observar com imparcialidade aquilo que deva ser repensado, e provocando aos que tem as ferramentas das mudanças a fazê-lo, com a urgência que a vida exige, porque a vida é curta, e temos que vivê-la em toda a sua plenitude, assim como preparar-nos para a vida eterna, aquela pela qual aqueles momentos perfumados que conseguimos filtrar da podridão das enxurradas de amarguras que vomitam sobre nós, possa fazer sentido em estacionarmos de tempos em tempos diante de uma criança, para ouvi-la contar suas fábulas, ou a mostrar-nos um desenho que tenha feito para expressarem com sua arte singela, o tamanho do afeto que nos dedicam.

A vida não precisa ser tão dura. Basta que se diga não ao que nos incomoda. Basta que se diga sim ao que nos acalenta. Basta vivê-la com dignidade.


Leve para sua empresa esta palestra - (48) 999 61 1546




sexta-feira, 2 de junho de 2017

Amor em frascos como fragrâncias de vida - Clinipel Cosméticos



Não quero falar apenas sobre amor. Acho muito etéreo, piegas. Bem, eu sou piegas. Mas aqui quero não ser piegas. Não muito. Quero falar sobre o amor de uma forma editorial, técnica, conclusiva. Sem decantar poesia. Apenas explicar com palavras simples o que é o amor. Sem meias verdades. Sem verdades incompletas. Apenas dizer aos leitores e leitoras que o amor é isso, e o amor é aquilo.

Bem, Talvez eu anda possa mudar de ideia na metade do texto, caso esteja muito complicado, e levar o assunto para algo mais fácil de explicar, assim do tipo: Qual é o sentido da vida. Mas, penso que não. Não devo fugir do compromisso, pois ao começar a escrever sobre o amor, eu me comprometi a escrever sobre o amor. E nada mais. Então vamos lá. Amor! Esta barbaridade, em cujo nome tantos outros amores já foram sublimados. Este algoz juiz que tantos corações já sentenciou e que tantas páginas devorou, muitas sem nenhum resultado. Sem nenhuma resposta. O amor, que tem uma certa queda por primaveras, um certo pendor pelo outono, uma vontade louca de se aninhar num aconchego no gélido das invernias, ou o acalorado frescor das tardes de verão. O amor, que substancia namorados, apaixonados, submissos e servis escravos das paixões, mas que não tem morada certa, nem repouso garantido.

O amor como um ermitão batendo à porta do peito a cada dia, e que definha vontades quando caminha vazio; Então, ainda assim, não falei com nenhuma certeza sobre o que é  o amor.

O amor não é. Apenas passa. Passageiro e arredio, sutil e sorrateiro, chega sem ser chamado e sai ao sabor do vento, é um nada que se reveste de todos os mantos, e o pranto silente dos  olhares perdidos. O amor é a perdição encontrada na escuridão do amanhecer. É o entardecer silencioso. O silencio tardio.

O amor é perfume suave. Fragrância indelével. Manancial de frescor. O amor é um carinho sereno. Um corpo macio. Um eterno instante. Um amor não cabe num frasco, porquanto infinito. Um frasco vazio do perfume que se derrama sobre um corpo cansado. É a voz do amado, As mãos da amada. A alma cansada. Um lugar, um viver.

Amor em frascos. Um pouco daqui, um pouco dali. O tempo passa, avida se vai, mas o amor é eterno. Amor em frascos como fragrâncias de vida. Amor por viver.

Um lugar para o amor. Um lugar para amar. Talvez Gramado. E por que não Gramado? Amar em Gramado. Amar um lugar.Amar no lugar. O lugar é aqui.

Dia 12 de junho
Fragrância de um dia para um ano de amor

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Gramado - RS




Texto: Pacard

POP STAR ALEXANDRE CARDOSO- 02 junho 17




O POP STAR do Blog do Pacard de hoje é meu querido irmão de alma, Alexandre Cardoso, de Gramado, RS.

Amigo de infância, Alexandre é um daqueles sujeitos onde o coração precisa ser levado de reboque, pelo tamanho que tem.
Com ele, presto minha gratidão aos seus irmãos, Caetano e Manoel Ignácio, mas principalmente aos seus pais, Tio Março (Marcílio Cardoso) e Tiní (Irani Cardoso) In Memorian*.



O Silêncio como estratégia de amnésia política


Silencio - Imagem de Internet

O silêncio é ouro. Demonstra sabedoria.Mas nem sempre. Pode demonstrar reconhecimento de culpa. O silêncio por si  só não culpa nem absolve ninguém, mas é um vetor que desperta a imaginação daquele que busca respostas ao que perguntou. Então o silêncio pode ser aliado de quem se cala, e pedra de tropeço a que o escuta. Ironia essa, escutar o silêncio. Mas o silêncio pode ser suave, ou ensurdecedor. Assim é o silêncio.

Há uma bela canção chamada "Sounds of Silence", que fala de um silêncio melodioso. Emfim, o silêncio é o tempero daquilo que é insosso, insípido e inodoro. 

O silêncio pode ocultar o medo da reação de quem espera por respostas.Geralmente sim, o silêncio demonstra medo, receio,  insegurança.

Um Salmo diz assim: "Enquanto calei os meus erros, secaram-se os meus ossos".Já outro Salmo diz: "Quando confessei os meus erros, voltei a ter alegria". O calar pode ser um lenitivo para a dor, mas até mesmo o choro liberta.

Por que se cala quem pode e deve falar? De que verdade se esconde? Não sei. Então até o restante da página, o vazio pode ser lido como o meu silêncio.

















POP STARS do dia - ROBSON e ÂNGELA BACK - São Martinho, SC



Os POP STARS de hoje são Robson Jean Back e sua bela esposa, ÂNGELA BACK.
Robson é formado em Ciências da Computação e atualmente é Prefeito de Sâo Martinho, SC.
Ângela é formada em Turismo, e assume voluntariamente a Secretaria de Turismo daquele Município.








quinta-feira, 1 de junho de 2017

Bruno Coletto - Curando a acefalia política do PP em Gramado


Bruno Irion Coletto - Presidente do PP de Gramado

Eu peguei pesado com o PP. Sei disso. Não poupei sarcasmo nem adjetivos pejorativos, quando publiquei uma coletânea de artigos e reflexões, cobrando postura politica da oposição de Gramado, especialmente do PP, que lidera esta oposição, pela dimensão e importância histórica e numérica deste partido na Cidade Jardim das Hortênsias (alguém ainda lembra que Gramado tem este adjetivo registrado no INPI?). 

Mas convenham comigo: o PP estava completamente apavorado. Arrasado. Aterrorizado. Não apenas com a derrota, mas com uma derrota de aparente insignificância numérica, e principalmente pelo foguetório insano e desrespeitoso que os vencedores soltaram por uma semana a fio ou mais, após a eleição. O PP ficou completamente perdido. Não tinha nenhuma experiência recente em ser derrotado. Foi um susto. Foi um choque. Foi um horror. 

Banquei o sargento durão, que chama a tropa ao treino duro para as batalhas que poderão vir à frente. Da mesma forma que cobro do Prefeito uma postura de líder (isso ele ainda está  devendo à Gramado), cobro dos vereadores, dos partidos e da própria sociedade, que se posicione diante dos desafios que Gramado oferece, especialmente num tempo onde o Brasil desaba a olhos vistos, por conta dos maus políticos que estacionaram no lamaçal do Planalto central.

Gramado tem um jeito diferente de ser administrado, de ser construído, e de crescer, e com esta diferença, posiciona-se no cenário nacional como o segundo destino mais desejado do Brasil, e quarto no mundo. Então,esta pujança de uma minúscula cidade será deixada ao ir e vir da brisa traiçoeira do marasmo, da fraqueza, da insignificância? NÃO! Gramado é maior, e o gramadense tem orgulho disso, assim como se orgulha o visitante, que tem admiração  pelo orgulho do gramadense que tem por ser gramadense.

Pois estou achando que minha alma começa a ficar lavada de orgulho, com a visão audaciosa do PP gramadense que deu uma virada de mesa no passado, e olhando para aquilo que foi legado de saudável, também foi capaz de varrer o que incomodava nesta agremiação ideológica: A mesmice; o marasmo, a pequenez da continuidade. Soube o Diretório do PP engrandecer sua nova historia colocando no comando um jovem que representa, junto com Sergio Moro, Deltan Dalagnol, e muitos outros valores de magnitude cuja história será contada por muitas gerações, para este país, então, Gramado também não faz por menos, e chama para agigantar sua história política, um jovem, a quem eu chamo de menino, porque se não me falha a memória, tive a honra de desenhar seu berço, pela amizade que tenho com seus pais. Então, um menino, a quem o PP de Gramado passa a chamar de Presidente, e que na área do Direito, deve ser chamado de Doutor e Mestre.

Moço culto, elegante e honrado. Sem vícios. Sem trejeitos, e humilde, porquanto, mesmo que comande um grupo de jovens, não abre mão de honrar as cãs dos mais velhos. Saberá, tenho por certa a esperança de v~e-lo conduzir seu partido, e auguro eu, a grande aliança que Gramado espera para apaziguar seu dualismo político, o que já foi sonhado, tentado, mas jamais alcançado desde a história política do Município. 

Antevejo em Bruno Coletto a liderança que irá construir esta ponte e que unirá, com a sabedoria dos conselhos da multidão de aliados, a fortaleza moral e audaciosa, que retirará Gramado da humilhante quarta posição no mundo, mas alçará todos os primeiros lugares a que desejar alcançar.

Dirão meus opositores intelectuais: "De tanto criticar, abrandou a ira e adotou a bajulação como estratégia de ação, este indouto escriba que sonha em frente ao teclado?". Direi: Sim! Respondo à expectativa com a certeza da resposta, e não tenciono bajular quem quer que seja, mesmo porque críticas sempre dão mais visibilidade aos meus escritos. mas que medíocre seria se não soubesse avantajar a honra e a capacidade, em contraponto ao poucos atributos das falhas humanas que o poder nos fornece? Portanto,se chamado ao elogio, o farei. Se chamado á crítica, aqui estarei. Se chamado a consertar erros por palavras incultas, inclinar-me-ei de pronto. Até lá, Gramado está se curando de sua acefalia politica. E Bruno não encerrará a comitiva, antes abrirá uma nova.




Pop Star do dia no Blog do Pacard - EDLA RAMM


Amigos do BLOG DO PACARD


A partir de hoje, você poderá ser POP STAR.
Vou escolher uma ou mais pessoas para homenagear a cada dia.

Homem, mulher, criança. Amigos são amigos e cada dia uma pessoa vai brilhar aqui na página do Blog.

Obrigado pela visita. Você merece!

Minha Pop Star de hoje é a queridíssima EDLA RAMM. Isso é apenas um pouco do carinho que tenho por toda a família Ramm. Fui tratado sempre como um filho por esta senhora e seu saudoso esposo, Anibaldo Ramm, e pelos filhos, Rogério Ramm, Edelgarth (Eka) Ramm, Juliana Ramm, e pelos primos Erich Ramm e Karin Ramm.

Obrigado.


Pacard






Evandro e Luia se reúnem com Secretário de Trânsito para tratar do assunto UBER em Gramado





Projeto que trata do Transporte Executivo e UBER é tema de reunião

Vice-prefeito e Secretário de Trânsito vêm a Câmara para tratar da proposta

Na manhã de ontem (30), o vice-prefeito Evandro Moschem (PMDB) e o secretário de Trânsito e Mobilidade Urbana, Luiz Evando Quevedo estiveram na Câmara Municipal para tratar com os Vereadores do encaminhamento da questão do Transporte Executivo e da regulamentação do UBER em Gramado.
Na oportunidade falaram sobre o projeto que tramita no Senado Federal sobre a matéria. “Estávamos aguardando a aprovação da redação do texto a nível nacional para depois regulamentarmos a lei municipal, porém com a atual situação de Brasília entendemos que as coisas podem demorar um pouco. Nesse sentido estamos aqui hoje para solicitarmos que em conjunto, Executivo e Legislativo, elaboremos uma proposta boa para Gramado”, disse Evandro.

Os Vereadores salientaram que este é um dos propósitos da Audiência Pública a ser realizada na terça-feira, dia 06, especificamente sobre o UBER. “O que queremos na terça-feira é ouvir a comunidade. Escutar o que pensam da regularização desse serviço, como acham que seria interessante ela ocorrer, que regras acreditam que possam ser estabelecidas e também para que possamos informar o que não pode ser limitado”, explicou o vereador Luia Barbacovi, presidente da Casa.

Em resumo o Executivo está elaborando um anteprojeto que será apresentado aos Vereadores. A parte que trata do UBER já será debatida nessa audiência e as outras temáticas como a questão do Transporte Executivo em si devem ser tema de outra Audiência a ser agendada a posterior. “Este projeto precisa ser bem discutido, então antes de ser protocolado de fato vamos estudá-lo bem e vamos abrir o diálogo com a comunidade. A Câmara tem esse foco nessa gestão, ouvir o que os gramadenses têm a dizer e, é isso que vamos fazer em todos os momentos importantes”, completou Luia.


PROGRAMAÇÃO DA FEIRA DO LIVRO DE GRAMADO 2017



*Debate sobre a triologia: A Cocanha”, “O Quatrilho” e a “Babilônia”

Com sessão de autógrafos

José Clemente Pozenato tem 79 anos, é escritor, tradutor e professor brasileiro. É famoso por

seus livros de crônicas, poesia e ficção. A obra mais aplaudida de sua autoria é “O Quatrilho”

que teve produção teatral e cinematográfica chegando a ser indicado ao Oscar como melhor

filme Estrangeiro. Na 21o Feira do Livro de Gramado o escritor chega para um debate

envolvente com o público sobre sua trilogia “A Cocanha”, “O Quatrilho” e a “Babilônia”, um

resgate instigante da história dos primeiros imigrantes que chegaram ao estado gaúcho há 142

anos. Uma trilogia riquíssima em detalhes que nos fazem viajar e preservar a memória dos

costumes deste povo que formou o Rio Grande do Sul. A oficina tem como enfoque o público

adulto e ocorrerá dia 17 de junho às 18h30min na Sala de Oficinas da Feira do Livro (Rua

Coberta).

*Oficina de Criação Literária

O escritor responsável por essa importante oficina é Alcy Cheuiche, pelotense, autor de 15

livros, dos gêneros de romance, crônica, poesia e teatro. Seus livros como pano de fundo,

possuem temas históricos, capazes de estimular o leitor e tornar a leitura um momento

oportuno para se obter conhecimento. Entre suas principais obras estão “A Guerra dos

Farrapos” e “Sepé Tiaraju” . Alcy, viaja o país inteiro produzindo oficinas de Criação Literária,

onde são trabalhados diferentes gêneros, como narrativa, conto e crônicas, além disso

apresenta suas diferenças ao público, ensinando como ter um melhor aproveitamento de cada

um. Muitas destas oficinas foram a semente para algumas obras. Na edição deste ano da Feira

o escritor conta um pouco da sua experiência como ministrante destas oficinas, do objetivo e

dos resultados. Um momento exclusivo do público com este grande escritor. A palestra é

destinada a todos os públicos e ocorrerá no dia 17 de junho às 11 horas da manhã no Palco

Cultural (Rua Coberta).

*Espetáculo Adulto:

“Cartas de Além Mar” é Adaptado e interpretado por Lisiane Berti, que é atriz, diretora e

dramaturga. O espetáculo nos remete a uma paixão devastadora, uma entrega sem exigências

a um amor desesperado cheio de solidão e ansiedade, onde as dores da ausência vão se

transformando em inúmeras cartas como uma forma de aliviar a dor. Apenas uma mulher,

vivendo distâncias absurdas de si mesma... Um espetáculo fomentador, que provoca o leitor a

partir da adaptação da obra “Cartas Portuguesas” que é um dos mais abrasados escritos sobre

a solidão e agonia amorosa. A apresentação da peça ocorrerá dia 14 de junho às 19h30min na

Biblioteca Pública Municipal Cyro Martins.

*Espetáculo “Danadões”

Dois amigos, nascidos (e crescidos) no litoral do Rio Grande do Sul, encontram-se no palco

como dois velhos conhecidos que são para apresentar um espetáculo que celebra a amizade, o

amor e o lúdico. O abrir das cortinas revela uma dupla que, embora privilegie o som acústico

dos violões, está plugada em alta voltagem. Em meio a uma atmosfera de energia que vai do

circense ao humor performático, o show traz canções autorais que mostram o lado criativo dos

Danadões e releituras escrachadas de Elvis Presley, Amy Winehouse e Freddie Mercury. Não

perca este show que acontece no último dia da 21o Feira do Livro de Gramado (18/06) a partir

das 14h no Palco Cultural (Rua Coberta).

*Acrobacias Aéreas em Lira e Tecido

Fantastic Circo

A Fantastic Circo se identifica pelo hibridismo entre o teatro, a dança e a arte circense, práticas

artísticas presentes na linguagem do Novo Circo. Ela foi fundada em 2012, com oficinas de

circo no Colégio Cenecista, de Gramado/RS e hoje conta com 30 integrantes divididos entre

corpo de elenco e responsáveis técnicos. Um espetáculo maravilhoso, rico em movimentos e

arte que estará na Feira do Livro no dia 18 de junho a partir das 17 h no Palco Cultural da Rua

Coberta. Não perca!

*Palestra e Sessão de Autógrafos

O renomado escritor Luiz Antônio de Assis Brasil tem 72 anos, é o autor das importantes obras

“Um quarto de légua em quadro” e “A prole do corvo”, é Romancista, ensaísta e cronista e

Doutor em Letras. Luiz chega a 21o Feira do Livro no dia 17 de junho às 16 h no Palco Cultural

(Rua Coberta) para uma conversa aconchegante com o público sobre suas obras. Venha

prestigiar!

*Palestra e Sessão de Autógrafos

Escritora Lya Luft

Livros: “Perdas e Ganhos”, “ O Tigre na Sombra” e “Paisagem Brasileira”

Lya Luft é uma romancista, poetisa e tradutora brasileira. A gaúcha, nascida em Santa Cruz, se

faz presente na 21o Feira do Livro de Gramado para falar de 3 das suas importantes obras

“Perdas e ganhos”, “O Tigre na Sombra” e “Paisagem Brasileira”. As 3 obras distintas nos

permitem uma viagem pelo mistério, magia e dramas humanos, fornecendo um aprendizado

aos leitores, pois são capazes de emocionar através da identificação com os temas propostos.

Venha dia 10 de junho às 15 h na Sala de Oficinas da Feira do Livro(Rua Coberta) para

conversar com essa renomada escritora!

*Sessão Cinema “O Quatrilho”

Palestra e debate com o Escritor José Clemente Pozenato

Seguindo a proposta do tema, “Das páginas para as telas” a 21o Feira do Livro proporciona ao

público uma sessão de cinema com o filme “O Quatrilho”, baseado no livro do conceituado

autor José Clemente Pozenato. A obra cinematográfica teve indicação ao Oscar como melhor

filme Estrangeiro e nos conta a história dos primeiros imigrantes que chegaram ao solo gaúcho

há 142 anos. Após o filme o escritor José Clemente se faz presente no evento e envolve o

público através de palestra e debate sobre essa célebre obra. Será dia 16 de junho às

19h30min no Espaço Cultural do Museu do Festival do Cinema com indicação para o público

do Ensino Médio, Eja e Universitário.

*Sessão Cinema “Anita” Bate-papo com a presença do autor

Sebastião Fonseca de Oliveira

Essa sessão de cinema

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Prefeitura de Gramado amplia aquisição de alimentos da agricultura familiar




Prefeitura de Gramado amplia aquisição 
de alimentos da agricultura familiar

Firmando o compromisso de valorizar os produtores rurais e levar alimentos mais frescos aos refeitórios escolares, a Prefeitura de Gramado, por meio das secretarias de Educação e Agricultura, amplia em 72% a aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar. Este ano, a atual administração irá investir R$ 419.204 na compra de itens dos agricultores para a merenda escolar. No ano passado, foram aplicados R$ 242.639.

Além de aumentar o valor disponibilizado, a prefeitura está ampliando os itens a serem adquiridos e o número de produtores beneficiados: em 2017, serão obtidas 45 variedades de alimentos de 28 agricultores. No ano passado, eram 39 a quantidade de itens e 23 o número de agricultores cadastrados.

Na última quarta-feira (31), estes 28 agricultores que credenciaram-se por meio de chamada pública apresentaram uma amostra dos produtos para aprovação de profissionais da Secretaria da Educação. Os secretários Gilça Silva (Educação), Alexandre Meneguzzo (Agricultura) e Julio Dorneles, (Administração) participaram do processo.

Desde o início do ano, a prefeitura, em parceria com a Emater, vinha trabalhando para aumentar a aquisição de frutas, verduras e legumes provenientes da agricultura familiar.
“A revitalização do programa municipal de apoio à agricultura, por meio de um calendário pré planejado junto com os produtores, Emater, secretarias, observando critérios de sazonalidade de produção, resulta na melhor organização da produção e da entrega. E o agricultor vai vender mais”, explica o secretário Alexandre Meneguzzo.
De outro lado, os estudantes das escolas municipais ganharão uma alimentação mais saudável. “Priorizar o uso de alimentos oriundos dos agricultores do município vai ao encontro da segurança alimentar. Uma vez que os alimentos são produzidos aqui, temos a certeza de que o produto que chega à mesa dos estudantes é de qualidade", afirma a Secretária de Educação, Gilça Silva.


Fotos
Crédito: Divulgação
Legendas: Amostra dos produtos para aquisição de merenda escolar foi apresenta por agricultores de Gramado




Guerra por conquista do Aquífero Guarani e outros recursos hídricos potáveis - Quais as chances?

  A possibilidade de uma guerra pela conquista do Aquífero Guarani ou outras reservas de água potável na América do Sul é extremamente remot...