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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Casamento de Ângela Heidemann Feuser e Leandro Keschinski Cardoso - São Martinho

Pelo carinho que sinto pela família e pela cidade, registro e compartilho com meus leitores, a festa de casamento, realizada no sábado, dia 10 de maio de 2017, de Ângela Heidemann Feuser, e Leandro Keschinski Cardoso, de São Martinho, SC.

É meu agradecimento à gentil acolhida da família na Fluss Haus.

Que O Eterno derrame bênçãos sobre o casal e a família.
Mazel Tov!

Imagens: Perfil Facebook



















































domingo, 11 de junho de 2017

Terminei o Ensino Medio. E agora? - As escolhas que não fazemos

Imagem de internet

Diferente dos animais, das plantas, dos meteoros e das bolinhas de gude, o Ser Humano, o Homem (vou chamar de pessoas, pois mesmo que cientificamente correto chamar o indivíduo antropomórfico de Homem e não homem, nesta sociedade de esquerdismo impregnante, torno-me incorreto e antis-social se chamá-lo pela forma correta), tem não apenas a oportunidade, mas a obrigação de tomar decisões em cada estágio de seu crescimento, e assim, desde que começa a raciocinar (que é diferente de pensar), passa a ter obrigações sociais e individuais, que o obriga a pertencer ao grupo, e, em todos os casos, a grupos que não escolheu pertencer. Tanto é que, no momento em que começa a pensar, e pensar diferente, deixa o grupo, ou em algumas vezes, é banido do mesmo.

Mas o que são nossas escolhas, senão a oportunidade que temos de reflexão sobre a vida, já que viver não foi uma escolha nossa, mas continuar a viver é uma oportunidade que temos? 

Sendo assim, nossas escolhas são a carta que mapeia nossa trajetória, do nascer ao ocaso, e muitas vezes também, ao acaso. Do espermatozoide à foto ovalada em uma pequena porcelana sobre uma lápide, ou nem isso, quando nossa existência foi fugaz e sem afetos para nos guardarem-nos em suas lembranças e saudades, somos temporários, e mesmo que temporários, não somos provisórios. Somos únicos entre tantos bilhões de outros semelhantes a nós.

No entanto, cada estágio de nossas vidas, e há estágios que duram apenas um dia ou menos, temos que decidir, de chofre, caso contrário, decidem por nós, e, na total maioria das vezes, decidem errado,  mas que ao estar decidido, e inevitavelmente, por não termos decidido nós mesmos, por alguma escolha que nem sabíamos existir, acabamos não tendo força alguma para nos opor ao que nos foi imposto, sob a forma de conselho. Uma destas escolhas, é a nossa carreira profissional.

Quando estamos no fim do Ensino Médio, antes chamado de Científico, ou Liceu, dependendo do lugar,  as inevitáveis questões de orientação profissional nos são enfiadas goela abaixo, sem que tenhamos ainda nos dado conta que nossas sinapses acabam de serem renovadas, e que mal conseguimos perceber que não somos mais nós aquilo e aqueles que éramos antes, uma vez que a infância foi devorada pela adolescência e a adolescência foi varada das flechas das incertezas, mas que, mesmo assim, sufocam-nos com a urgência da tomada de decisão acerca de nossa carreira profissional, ou seja, obrigam-nos a escolher aquilo que seremos durante o resto de nossas vidas, quando ainda nem descobrimos quem somos na curta vida que começamos a viver.

A crueldade das escolhas para contentarmos a sociedade que nos acolhe, e por isso cobra como uma dívida impagável aquilo que acha que a ela devemos, acaba criando uma geração de infelizes que perambulam pela vida com a garganta travada pelas canções que não fomos capazes de cantar, nem pelas coisas que não tivemos a oportunidade de dizer, ou ainda pelos sonhos que não nos deixaram sonhar, porque tínhamos que estar despertos e alertas para escolher o interminável carrossel de opções profissionais que o mundo repleto de escolhas tem para nos oferecer.

Isso me faz-me voltar ao mundo antigo, nos tempos bíblicos, onde o rapaz tinha, na sociedade judaica, a obrigação de casar-se aos dezoito anos, e somente aos vinte anos, é que deveria tomar uma decisão quanto ao seu futuro profissional.

É  bastante sabido que naqueles tempos a prateleira de profissões era reduzida a um punhado ínfimo de escolhas, sendo a principal delas, a lavoura. Pois bem, mas mesmo sendo uma escolha simples entre a lavoura ou o cinzel de pedreiro, a escolha feita duraria por muitas gerações. Então, o método escolhido por D's, segundo a Torá, a Lei de Moisés, era que por primeiro fosse estruturada a sua vida familiar. Primeiro ele  deveria construir a sua base para a felicidade. Primeiro, ele deveria escolher a parceira de sua vida (vou ater-me ao homem, uma vez que a sociedade era patriarcal, mas se quiser ajustar-se ao feminismo marxista escatológico, então  pode transferir todos os parâmetros para a mulher. Não me importo), e só depois de com esta parceira gozar dois anos de pleno prazer, é que, já saciado de ternura, deveria buscar estabelecer sua base profissional.

É evidente que durante estes dois anos, havia o suporte financeiro dos pais e da própria comunidade, isso porque, naqueles tempos, comunidade era uma palavra e um conceito que tinha muito valor. Então os jovens poderiam, entre uma pegada daqui, e uma agarrada ali, pensarem detidamente sobre o futuro do casal, no tocante ao trabalho e aos filhos, que viriam às pencas. Era assim que se construía a sociedade e  a família. Era desta forma que as pessoas buscavam equilíbrio para solucionarem sua questão de escolhas. E quando havia dúvidas, ao longo do caminho, haviam os Juízes, que eram buscados para aconselhar as pessoas e a comunidade, e as Leis, eram vetores de orientação para a vida.

Infelizmente, com o abandono de velhas práticas, junto vieram as consequências. Os Juízes não mais aconselhavam, mas passaram a julgar delitos. As Leis,  em lugar de instruções, tornaram-se instrumentos policialescos. E a Justiça, que dirimia dúvidas, tornou-se escudo de barganha. Foi desta forma, aos poucos e com decidida ânsia pelo fracasso, que tornou-se uma fábrica de pessoas infelizes, desajustadas, e sem rumo.

Assim, as escolhas que não fazemos, fazem doe nós o que somos, e somos aquilo que não desejaríamos ser, e não temos mais a capacidade de desejar aquilo que não conhecemos, porque as escolhas são múltiplas, e as escolhemos exatamente pelo processo de múltipla escolha, e porque trocamos a busca da felicidade como prioridade, pela busca da segurança financeira como primeira opção. Ficamos sem as duas, na maioria das vezes.

*Com agradecimento à Revisora Heloísa Araújo



sexta-feira, 9 de junho de 2017

Vale Gourmet para Secretários,ou HOSPITAL para Gramado? - Documentos do Projeto de Lei















Com dois anos de Vale Alimentação, Fedoca compra e paga o Hospital São Miguel, de Gramado



Eu sou péssimo em aritmética. Não que não goste. Até gosto. Gosto muito de matemática. Assim como gosto de pilotar um Boeing 747. Mas eu não sei pilotar um Boeing 747, assim como também sou ruim, mas muito ruim na matemática.

A culpa não é minha. É dos meus primeiros professores em tempo de ginásio, que odiavam os alunos que eram burros em matemática. Eu era burro em matemática. Então os professores me odiavam. Se não fosse o ódio deles por mim, eu teria recebido o Nobel da Matemática. Tenho conviccão disso. Só que não.

Mas aqui o assunto é aritmética, e leio as bem redigidas notícias do  Caíque Marquez acerca do Vale Refeição a ser pago aos servidores (que merecem e precisam ser bem alimentados), e com particular atenção, aos Secretários, para com seus modestos salários, que são bem convidativos. 

Eu mesmo, quando crescer, vou estudar pra ser Secretário de Governo em Gramado, porque além do salário, como mencionei, ganha também, segundo o projeto do Prefeito Fedoca, também, e merecidamente, Vale Refeição, para estar bem nutrido e apto a prestar seus serviços à municipalidade.

Daí, por não entender nada de aritmética, e também de Vale refeição, que no meu tempo era chamado de "Marmita da mamãe", fui conversar com pessoas que entendem do assunto, e como é bom conversar com pessoas que entendem do assunto, poque fiquei sabendo, por exemplo, que com dois anos de economia deste tal projeto legal, a Prefeitura pode comprar um hospital. E com mais dois anos (que segundo meus cálculos, é o tempo de administração do Prefeito), o hospital pode ser equipado igual a instituições como o Sirio Libanês, ou o Albert Einstein, pra não dizer que não falei dos da casa. Bem, talvez um pouco menos, mas da´para ter um hospital modelo, assim como Gramado, a cidade com o quinto metro quadrado mais caro do país, também é modelo para o Brasil.

Mas, como sou desconfiado demais, talvez pelo trauma que passei na infância, pelos professores de matemática que maltratavam alunos burros e preguiçosos, obrigando-os a repetir a lição, e baixarias desse tipo,fui perguntar a um Médico, aqueles que andam com estetoscópio pendurado no pescoço, dando "Bom dia" para as pessoas nos corredores de hospitais, e ouvi dele o seguinte:
-"Comprar Hospital não é ruim , ainda mais num município  com Saúde financeira ! Ruim é não ter gestão competente para administra lo ! Quem quebra os hospitais são as próprias gestões hospitalares e a colocação de pessoas sem capacidade gerencial , tipo politicagem de empreguismo !"

Olhe, que fiquei pasmo, admirado mesmo. Pensei: Dois anos! Seriam dois longos e custosos anos, que as pessoas seriam obrigadas a voltar ao tempo das charretes (ih, já li isso antes), e levar batata doce assada com café, pão e banana, de casa, para o lanchinho intermediário, e uma marmitinha com a singela comida feita em suas próprias casas (caso seja intragável, pode filar a marmita do colega, que sempre é melhor).


Mas claro, que isso é apenas uma elucubração,  um jeito de imaginar como seriam as coisas se não fossem o que fossem do jeito que são. Mesmo porque, os vereadores podem ser insensíveis ao paladar dos Secretários, e votarem contra a proposta, mas para isso teriam um problema com os beneficiários do projeto.

Evidente que não quero que tirem a alimentação de ninguém. Muito menos de quem já ganha um salário com cinco dígitos. Não sou doido. O que quero é apenas que a população tome ciência que às vezes são necessários alguns sacrifícios por curto tempo, por alguns, em favor de um benefício por longo tempo, para todos (Nossa! Que lindo isso que eu escrevi. Eu mesmo que tive a ideia, sozinho! Tou ficando muito bom nestes trocadilhos. Vou me tornar um escritor se continuar assim).

Pois então, seria assim, tipo, super legal, se Fedoca, o Prefeito simpático dos bons tempos de juventude, possa olhar para o lado esquerdo, no trajeto de sua casa até a Prefeitura, e visse,lá no alto do morro, iluminado pelo sol da tarde, o Hospital Municipal, moderno, bem equipado, engolindo gravidas e vomitando mamães (esta foi minha última percepção da instituição, porque foi lá que nasceu meu rapinha-de-tacho.

Sim senhor. Uma bela aquisição. uma obra pra levar uma placa de bronze com o nome pomposo do Prefeito audacioso, que trocou a mordomia de alguns Secretários, pelo bem estar de uma população inteira.



quinta-feira, 8 de junho de 2017

Campanha por doação de LONAS E TELHAS para auxilio às vítimas do vendaval em GRAMADO


Por iniciativa da Prefeitura Municipal de Gramado, abre-se uma campanha de arrecadação de TELHAS e LONAS para atendimento de emergência às vítimas do vendaval que atingiu Gramado nas últimas horas.


Copie e cole a imagem em seus perfis e compartilhe em suas redes de whatsapp.

Gramado necessita e merece sua participação.

O editor


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Gramado promove campanha para doação de telhas e lonas
Cerca de 70 casas tiveram estragos causados pelo temporal
Uma campanha para arrecadar doações de lonas e telhas para as famílias atingidas pelo temporal foi lançada nesta quinta-feira (8) pela Prefeitura de Gramado. As doações podem ser entregues na sede da Defesa Civil, na Rua Colina do Norte,147, até as 17h45min desta quinta. Na sexta, o local estará aberto o dia inteiro para as doações. “É hora de nos unirmos, de nos solidarizarmos pelo próximo. Hoje (quinta-feira) vimos diversos moradores auxiliando seus vizinhos, seus familiares. Todas as nossas atenções e nossas equipes neste momento estão voltadas para atender a população que de algum modo foi atingida pelas chuvas”, salientou o prefeito Fedoca – João Alfredo de Castilhos Bertolucci (PDT).

Segundo a Defesa Civil de Gramado, cerca de 60 casas foram destelhadas e outras 10 foram danificadas por quedas de árvores. A maioria dos destelhamentos foi no bairro Piratini, mas também há registros nos bairros Planalto e Villagio. Já as residências atingidas pela queda de árvores foram nos bairros Piratini, Carniel, Planalto, Vale do Bosque e Floresta. A Secretaria de Assistência Social atuou na distribuição de lonas para as famílias e faz o levantamento da situação das residências. Não há registro de feridos ou desabrigados.

Dois locais foram interditados pela Defesa Civil, uma casa na Travessa Imetil, Várzea Grande, por risco de queda, e um terreno baldio no bairro Piratini, por risco de desbarrancamento.
Diversos estragos foram registrados na rede elétrica, especialmente em três pontos da cidade. Na Avenida das Hortênsias, na ERS-235, a queda de cinco postes de energia elétrica no km 37, próximo ao Super Carros, deixa uma das duas pistas obstruída no sentido Canela/Gramado. O trânsito está lento, mas flui na segunda pista e também na contramão (sentido Gramado/Canela). A RGE trabalha na remoção dos postes na tarde desta quinta, sem previsão de horário de término do serviço. A Estrada do Caracol, acesso pelo bairro Carniel, é uma opção para o deslocamento entre Canela e Gramado.
Também há registros de quedas de árvores sobre postes próximo ao Lago Joaquina Rita Bier, nas ruas João Alfredo Schneider e Primavera, e próximo ao Lago Negro, no entroncamento das ruas Carrieri, Julius Zigler, Pedro Candiago e Demétrio Pereira dos Santos. Nestes pontos, as vias estão bloqueadas até a remoção dos postes e a regularização daenergia elétrica, que é de competência da RGE.

Durante todo o dia, diversas equipes da Prefeitura de Gramado estão nas ruas realizando atendimentos. As secretarias de Obras e Meio Ambiente atuam na remoção de árvores caídas em áreas públicas e na desobstrução das vias. A Secretaria de Trânsito trabalha na sinalização das vias e apoio aos serviços.

Interior - A Secretaria da Agricultura segue trabalhando na remoção de árvores e barreiras que estão obstruindo a passagem nas estradas. As linhas 28, Furna, Ávila Alta e Baixa, Pedras Brancas, Bonita, São Roque, Marcondes, Tapera, Nova Renânia, Serra Grande, e a Linha Forqueta, na travessia para Nova Petrópolis, estão com acesso livre. A estrada principal do Quilombo está liberada, mas algumas esquipes ainda estão trabalhando nas estradas secundárias, com previsão de liberação até sexta-feira (9).

A estrada velha do Moreira ainda está com diversos pontos interditados. A Secretaria recomenda que o acesso seja feito pelo Morro Agudo ou pela ERS 115.
A Linha Araripe Velha permanece com muita vegetação na pista, mas será liberada até o fim da tarde desta quinta-feira (8). A Linha Nova, no trecho entre a Sociedade da Linha Nova e a Comunidade Terapêutica Vale a Pena Viver, está com uma árvore com cerca de dois metros de diâmetro interditando a estrada, mas a previsão é de que seja liberada até amanhã (9).
As estradas que estão muito embarradas estão recebendo brita para melhorar o trânsito de veículos. A Secretaria de Agricultura se coloca à disposição por meio do telefone (54) 9 9961.8472.
Escolas – As escolas municipais atingidas receberam os reparos adequados. A Escola Nossa Senhora de Fátima teve um acúmulo de água em suas instalações. Já as Escolas Senador Salgado Filho, Alberto Pasqualine e a EMEI Algodão Doce tiveram destelhamentos.
A única em que o serviço ainda está em andamento é a Senador Salgado Filho, a mais prejudicada, já que foi afetada parte do telhado sobre o colégio e parte em um pavilhão.
Os alunos dessas escolas foram liberados das aulas, mas aqueles que não tinham onde ficar ou como ir para casa puderam permanecer nas escolas em espaços adequados e sem danos. Na sexta-feira (9), em todas os colégios, as aulas retornam normalmente.

Campanha de arrecadação
Doações de lonas e telhas (de preferência 6mm)
Local de entrega: Defesa Civil – Rua Colina do Norte,147 (ao lado do Conselho Tutelar)
Horário: quinta-feira - até as 17h45min
sexta-feira – 8h às 11h45min e das 13h30min às 17h45min



Manuela Teixeira
Assessoria de Imprensa de Gramado


Prefeitura de Gramado trabalha para conter estragos causados por temporal


Prefeitura de Gramado trabalha para conter estragos causados por temporal

Diversas equipes da Prefeitura de Gramado estão nas ruas realizando atendimentos e atendendo a comunidade atingida pelo temporal da madrugada desta quinta-feira (8). Os maiores estragos são na rede elétrica, causados principalmente pela queda de árvores sobre os postes de energia.

Na Avenida das Hortênsias, na ERS-235, a queda de cinco postes de energia elétrica no km 37, próximo ao Super Carros, deixa uma das duas pistas obstruída no sentido Canela/Gramado. O trânsito está lento, mas flui na segunda pista e também na contramão (sentido Gramado/Canela). A Estrada do Caracol, acesso pelo bairro Carniel, é uma opção para o deslocamento entre Canela e Gramado.

Também há registros de quedas de postes e árvores próximo ao Lago Joaquina Rita Bier, nas ruas João Alfredo Schneider e Primavera, e próximo ao Lago Negro, nas ruas da Carrieri e Julius Zigler. 
A remoção dos postes e a regularização da energia elétrica é de competência da RGE.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Gramado, Euri Paulo Boeira, também dezenas de casas foram destelhadas, a maioria parcialmente, principalmente no bairro Piratini. Equipes da Secretaria de Assistência Social atuam na distribuição de lonas para as famílias.

Todas as equipes da Secretaria de Obras estão nas ruas, realizando primeiro a desobstrução das vias de forma emergencial, para depois iniciar um trabalho de limpeza da cidade. A Secretaria de Trânsito atua na sinalização das vias.

O Prefeito Fedoca – João Alfredo de Castilhos Bertolucci (PDT) visitou os lugares atingidos pelo temporal, acompanhando os serviços e atendendo a comunidade. “Todas as nossas atenções neste momento estão voltadas para atender a população que de algum modo foi atingida pelas chuvas”, salientou.

Interior - A Secretaria da Agricultura trabalha na remoção de árvores e barreiras que estão obstruindo a passagem nas estradas, Linha Ávila Baixa, Furna, Linha Araripe, Linha Bonita e Linha Nova. 

A Linha Marcondes e no Campestre do Tigre é necessário ter atenção devido às barreiras de terra. 

A Linha Forqueta, na travessia para Nova Petrópolis, está interditada devido à forte correnteza de água. 

Na Renânia - caminho Várzea Grande; e Estrada Velha do Moreira e Linha Nova até a Comunidade Terapêutica Vale a Pena Viver, estão interditadas devido às barreiras de terra e quedas de árvores.

Escolas - A Secretaria de Educação entrou em contato com todas as escolas do município. A Escola Nossa Senhora de Fátima teve um acúmulo de água em suas instalações. 

Já as Escolas Senador Salgado Filho, Alberto Pasqualine e a EMEI Algodão Doce tiveram destelhamentos. 

A mais prejudicada foi a Senador Salgado Filho, pois foi afetada parte do telhado sobre o colégio e parte em um pavilhão.

Os alunos dessas escolas foram liberados das aulas, mas aqueles que não tinham onde ficar ou como ir para casa puderam permanecer nas escolas em espaços adequados e sem danos. Todas as escolas já estão recebendo os devidos reparos.

Fotos: Divulgação

Manuela Teixeira
Assessoria de Imprensa de Gramado

A Revolução está começando - Gramado pode ser modelo



Estive ausente de Gramado por muitos anos. Mesmo junto, estive ausente. Minha vida tomou rumos que me distanciaram das questões relevantes de minha cidade querida. Também isso aconteceu porque eu me senti desnecessário.

Eu explico: senti que tinha que construir uma família, correr atrás dos planos pessoais, enfrentar os obstáculos, mostrar ao mundo que eu existia, e tinha que fazer isso da maneira mais digna possivel, pelo meu trabalho, pelo meu nome e marca profissionais. Então, vendo Gramado modificar-se dia a dia, não entendi necessária minha intervenção no aspecto cidadão, pois Gramado parecia ter vida própria, e eu só poderia atrapalhar, caso quisesse mudar alguma coisa.

Eu mudei. Gramado mudou. O mundo girou muitas vezes. E hoje Gramado urge mudar novamente. Não são as ruas nem as casas que precisam mudar.  Somos nós, que caminhamos ao conforto da sombra espelhada em nosso orgulho de viver em Gramado. Só que há uma coisa muito importante aqui: Nosso orgulho está apontado para dentro da vaidade que sentimos por morarmos, ou termos feito parte da cidade mais charmosa do Brasil.E enquanto nos preenchemos desta vaidosa verdade, nos esvaziamos dos sentimentos que fazem a verdadeira diferença no sentimento de pertencermos a uma urgência, a urgência de renovarmos a alma de sermos gramadenses, por inteiro.

Gramado perdeu, há muito, alguma coisa desta essência, desta identidade. Perdeu a substância destes valores. Vou dar exemplo: Qual o sotaque do gramadense? Italiano, Alemão? Açoriano? Serrano?um pouco de cada, um nenhum destes, talvez sobrecarregado de maneirismos trazidos na constância dos dias pelo baiano, pelo nordestino, pelo paulista, ou pelo portoalegrense que nos visitam?

Gramado perdeu a essência de seus sabores, porque se multiplicou em sabores dos outros. Isso é muito bom. Tornou-se cosmopolita em pouco espaço. Excedeu em virtudes,mas perdeu em essência. Perdeu sua pureza cidadã.

Por favor, não me interprete errado. Não estou dizendo que você, meu querido leitor  e querida leitora tenham deixado de ser grandes e valorosos cidadãos. Longe disso. O que estou dizendo é que você está sentindo, assim como eu, falta daquela pureza cidadã que junta pessoas em qualquer tenpo e por qualquer causa, e não apenas em tempo de campanha política, para dar cargo a este ou aquele também cidadão, e depois cobrar dele que seja cidadão por todos, enquanto sua vida segue a "lo-largo", acreditanto que cidadania e engajamento só devam acontecer diante de calamidades.

Estou convocando você a retomar sua cidadania guardada, aquela que seus pais e avós lhe ensinaram, quando se juntavam em mutirão para pintar a casa de um parente, ou ajudar na colheita do feijão. Quero convocar você a que participe de movimentos e campanhas por sua cidade, fazendo a boa e saudável política extra campanha, para que quando chegar na campanha, posse medir-se o caráter e o engajamento daqueles que irão representá-los no comando das instituições a que pleitearem cargos.

Estou convocando os cidadãos de Gramado, para que construamos um modelo a ser admirado, não apenas pelas belas ruas e casas, praças e jardins, mas pela Educação, Saúde, Cidadania plena, e sobretudo pela busca da felicidade que sua cidade, isto é, os cidadãos da terra onde vive, incluindo você, possam oferecer.

Criamos um grupo pnde você pode participar de uma destas ações, onde estamos formando um Movimendo de observação e Ação, para mapear e dar solução prática aos desafios que o mundo exige, começando por sua casa, Começando por você.

Para participar do grupo, siga este link. Copie e cole em seu navegador de web.

                        https://chat.whatsapp.com/AfCOCqV1ygi3YUkQMzVEVc




quarta-feira, 7 de junho de 2017

UBER em Pauta em Gramado - Evandro e Comunidade São Favoráveis





Audiência Pública na Câmara trata de Aplicativos de transportes

Na noite de ontem (06) aconteceu na Câmara Municipal Audiência Pública para debater a questão da regularização dos aplicativos de transportes no município de Gramado através de legislação própria. O encontro que aconteceu no Plenário Julio Floriano Petersen reuniu Legislativo, Executivo e comunidade nesse debate em prol de Gramado.

O presidente da Câmara, vereador Luia Barbacovi informou que a Audiência realizada tinha como principal foco ouvir a comunidade sobre a questão, já que se sabe da implantação do Uber em Gramado, mesmo sem a regulamentação do uso de aplicativos. “Nosso intuito é ouvi-los para depois podermos juntos Poder Executivo e Legislativo apresentarmos um projeto de Lei que trate da proposta, juntamente com as demais demandas do Transporte, já com algumas colaborações da comunidade, o que facilitará a elaboração do projeto. Hoje, não viemos apresentar nada, apenas ouvir o que vocês tem a nos dizer”, declarou.

Secretário o Trânsito e Mobilidade Urbana, Luiz Quevedo enfatizou que a chegada do Uber agitou Gramado. “Agradeço a oportunidade de debatermos esse tema com a comunidade, pois a chegada desse aplicativo agitou a cidade, e especialmente o segmento do transporte no município de Gramado e nós temos a incumbência de achar um ponto de equilíbrio, de resolver essa problemática de uma forma que não venha causar prejuízo a quem quer que seja, e até então nós temos tido um comportamento exemplar e adequado de todos os profissionais da área. Estamos abertos a sugestões para trabalhar. Friso que tramitou em 2016 projeto para tratar do assunto, foi retirado, e nós nos comprometemos em apresentar esse projeto juntamente com o vice-prefeito, e então vereador Evandro Moschem, e estávamos aguardando o momento oportuno, pois todos sabem que tramita na Câmara Federal e agora foi para o Senado o projeto que altera a Lei 12.585, que trata da Mobilidade Urbana e como está em análise. Então nossa incumbência agora é regulamentar a questão dos aplicativos uma vez que há uma manifestação da comunidade que quer que essa modalidade de serviço seja executada no município de Gramado então cabe a nós para trabalharmos para regulamentar junto com a comunidade. 


Evandro Moschem tem simpatia 
pela chegada do Uber
(Grifo  do Editor do Blog)

Executivo, Legislativo e comunidade juntas com certeza a possibilidade de acerto é maior”, disse.
O vice-prefeito, Evandro Moschem, também falou sobre a questão. 

“Essa audiência é muito positiva, e estamos aqui com muita humildade para juntos construirmos uma lei. Temos um esboço que está sendo elaborado, mas as ideias de vocês vão ser importantes para serem incluídas nesse projeto para depois serem trazidas para cá para que volte ao debate. Acho que ao retornar para cá o projeto, se assim os Vereadores entenderem, poderíamos fazer uma nova Audiência para ouvir novamente a comunidade, dando vazão a democracia”, salientou.
O que pensam os Vereadores

Rosi Ecker Schmitt (PP) – Falou da preocupação da Câmara com a comunidade no que tange a sua opinião sobre a questão, explicando que foi tal questão que motivou a Audiência. Salientou a importância da manifestação de todos.

Professor Daniel (PT) – Destacou que não se trata de ser a favor ou contra uma empresa, mas sim de prezar pela legalidade e um equilíbrio dentro da cidade de Gramado. Enfatizou que Gramado é protagonista em diversas questões e destaca que imagina que será também nessa questão, onde a tecnologia é de uso de grande parte das pessoas que vivem em Gramado ou que vem a cidade. 

Ressaltou que apenas precisa-se regrar essa questão. O Vereador também destacou a questão da isonomia, enfatizando que há um serviço prestado na cidade, pelos taxistas, que pagam altas taxas para poder trabalhar, que precisam cumprir diversas regras para exercer a função, entendendo que os novos também necessitam de algum regramento. O Professor citou a Lei de Porto Alegre, frisando que ela possui deficiências, mas que pode ser um início de estudo, pois entende que a questão da implantação dos aplicativos de transportes em Gramado é inevitável. Ainda disse que é preciso adaptar a realidade de Gramado, pois por pesquisas realizadas é notório que a comunidade quer o aplicativo. Falou ainda que é preciso saber para onde será direcionado o recurso de uma possível cobrança de taxa desses veículos, também foi colocado por ele que seria interessante especificar a importância de se ter um carro por motorista, e a questão do seguro.


Manu Caliari – A vereadora salientou que os aplicativos para transporte são uma tendência mundial. Além disso, ela ressaltou que tal reunião, além de discutir com a comunidade sobre essa questão, também objetiva provocar o Executivo a regulamentar essa questão o quanto antes. Manu ainda enfatizou que entende importante desonerar os táxis de alguma forma para que haja uma concorrência mais justa com os veículos que farão o uso de aplicativos.

Everton Michaelsen – O vereador salientou que um dos pontos importantes nesse início é já traçar como será o processo de fiscalização, pois quando há uma regulamentação ela precisa ser fiscalizada.
Rafael Ronsoni – O vereador salientou que o momento é de ouvir para saber qual a vontade, necessidade e interesse da comunidade para depois poder embasar o voto em prol do que melhor para o coletivo.

Renan Sartori – O vereador destacou que as audiências são ótimas para que a comunidade possa falar e que ele estava ali para ouvir e anotar todas as vontades da comunidade. Salientou que acredita que a vontade seja não barrar, mas regulamentar os aplicativos, não deixar que haja uma concorrência desleal com os grupos que já existem, ou seja, os taxistas e os aplicativos, primando pela legalidade. Também falou sobre algumas regras que constam no projeto de Porto Alegre que talvez possam ser utilizadas aqui como registro do EPTC, contrato com a Prefeitura de tantos anos, os carros terem identificação externas e internas e a questão da vistoria e controles.

Dr. Ubiratã – O vereador citou dois pontos. A maturidade do Legislativo Gramadense em promover a audiência pública em cima de um tema, e não de um projeto, para antecipar a questão e para que o projeto já possa vir com considerações da comunidade. E o respeito a todos os envolvidos na questão do transporte para ouvi-los.

Volnei da Saúde – O vereador falou sobre o transporte dos universitários, que pode ser debatido na mesma lei que tratar do aplicativo, para de alguma forma possa também beneficiar a comunidade Gramadense e os empresários do setor de transportes de Gramado.
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Questões da comunidade
Opinião dos Taxistas

“Não somos contra o Uber, sabe-se que não estão regulamentados, mas a classe está tranquila, pois aguarda um posicionamento do Legislativo e Executivo”, disse Taxista.
“Se for regulamentado ou não, neste momento precisamos evoluir da melhor maneira possível, para que todos possam trabalhar e não haja concorrência desleal. Hoje falta uma organização melhor para a prestação de serviços entre os responsáveis pelo transporte executivo e pelos taxistas, com o intuito de atender plenamente as necessidades de Gramado”, disse um membro da comunidade.
“Acredito que a chegada do Uber vai unir os taxistas. Mas é importante salientar que há uma diferenciação e ela precisa ser levada em conta, pois para prestarmos o serviço hoje temos que ter carteirinha, alvará, ficha limpa e renovação anual da carteira, enquanto que o Uber em Gramado não tem nem placa local”, disse taxista.

“No que tange a questão dos eventos, no momento da utilização do transporte (táxi) ou transporte executivo, a classe não dá conta no atendimento, e com isto acaba gerando alta velocidade no trânsito local e espera, o que causa transtornos. O aplicativo virá para suprir uma demanda”, disse um membro da comunidade.

“Durante eventos, muitas vezes, precisamos usar o serviço em grupos para poder ter maior agilidade devido à falta de veículos para atender a demanda que Gramado tem. A Classe precisa de melhorias”, disse um membro da comunidade.

“Os taxistas precisam estar mais unidos, não havendo rupturas com relação aos pontos hora existentes no município. O trabalho em conjunto e em equipe melhoria e muito os serviços prestados pela classe”, explicou um membro da comunidade.

“Precisamos somar e pensar no bom atendimento. Pretendo ser motorista de Uber em Gramado, principalmente nos períodos de alta temporada, onde a demanda aumenta consideravelmente”, disse um membro da comunidade.

“Já houveram experiências e depoimentos de pessoas, que ficaram satisfeitas no atendimento destes serviços, nas duas modalidades” disse um membro da comunidade..
“Uso tanto táxi quanto Uber e estou satisfeito, porém enfatizo que é necessário ter cuidado com a redação da Lei, pois a de Porto Alegre, dita aqui para ser ponto de referência tem vários entraves burocráticos, o que pode inviabilizar alguns serviços. É importante não confundir serviços públicos com serviços privados”, disse um membro da comunidade.

“Indico aos taxistas que façam a utilização de aplicativos também para facilitar os seus serviços e poderem prestar também este serviço aos usuários”, disse um membro da comunidade.





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Manu pede ao Hospital explicações sobre falta de pagamentos de médicos



Manu pede ao Hospital explicações sobre falta de pagamentos de médicos

Através de indicação ao Hospital Arcanjo São Miguel, aprovada pelos vereadores na última segunda-feira, dia 05, a vereadora Manu Caliari (PRB) requer que a entidade através de sua Comissão Interventora explique sobre a falta e atraso nos pagamentos dos serviços médicos.

“O pedido justifica-se uma vez que é sabido que os médicos que atendem o SUS nesta Instituição de Saúde, suspenderão as atividades a partir do dia 18 de junho.  Como a situação é grave, visando o interesse público e sendo o atendimento médico essencial à comunidade. 

Além disso, esta Casa Legislativa aprovou repasse dos cofres públicos deste Município no valor de até R$ 1,2 milhões para colocar em dia as contas do Hospital e em prestação de contas também a esta Casa, o interventor desta Instituição, afirmou que as contas estavam em dia. Diante das prerrogativas legais, a vereadora solicita que a Comissão Interventora explique sobre a falta e atraso nos pagamentos dos serviços médicos”, destacou.



Hospital pede Socorro. Fedoca! Crie uma Comissão Comunitária Interpartidária e Salve a Saúde de Gramado

Foto internet


Diante da crise sem precedentes da Saúde em Gramado, mais notadamente da péssima condição em que se encontra o Hospital, num crescente de dias que se abre como uma espiral, e aterroriza cada vez mais a população, que depende exclusivamente daquela instituição para tratar de suas emergências médicas, urge busca de uma solução definitiva.

Vou deixar aqui de lado a crítica à administração, e avançar um passo, na direção da busca de soluções para resolver de vez a crise do Hospital Arcanjo São Miguel, pois vejo que os próximos passos não serão mais políticos, mas à guisa de força judicial. Antevejo Liminares e Mandados de Segurança cada vez próximos, até que se torne completamente insustentável a situação.
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Acredito com toda honestidade que o Governo Fedoca esteja empenhado em dar solução à esta crise. O que não consigo ver é que esta provável movimentação esteja oferecendo tranquilidade à população. Então, neste cenário, entendo que seja necessária uma intervenção política, não partidária, mas comunitária, e que seja formada uma comissão de empresários e governo municipal, e que sejam discutidas à exaustão como situação de uma emergência virtual, antes que a emergência real venha acontecer.

Proponho eu, como observador independente, que tal como foi feito com o Turismo, mas sem necessidade de força da Lei, seja urgentemente criada esta comissão interpartidária, e que dela surja uma proposta de parceria com universidade ou instituição religiosa mesmo, de reconhecida competência administrativa, para que Gramado volte a respirar sem aparelhos.

Esta  aí o desafio



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