Foto internet
Diante da crise sem precedentes da Saúde em Gramado, mais notadamente da péssima condição em que se encontra o Hospital, num crescente de dias que se abre como uma espiral, e aterroriza cada vez mais a população, que depende exclusivamente daquela instituição para tratar de suas emergências médicas, urge busca de uma solução definitiva.
Vou deixar aqui de lado a crítica à administração, e avançar um passo, na direção da busca de soluções para resolver de vez a crise do Hospital Arcanjo São Miguel, pois vejo que os próximos passos não serão mais políticos, mas à guisa de força judicial. Antevejo Liminares e Mandados de Segurança cada vez próximos, até que se torne completamente insustentável a situação.
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Acredito com toda honestidade que o Governo Fedoca esteja empenhado em dar solução à esta crise. O que não consigo ver é que esta provável movimentação esteja oferecendo tranquilidade à população. Então, neste cenário, entendo que seja necessária uma intervenção política, não partidária, mas comunitária, e que seja formada uma comissão de empresários e governo municipal, e que sejam discutidas à exaustão como situação de uma emergência virtual, antes que a emergência real venha acontecer.
Proponho eu, como observador independente, que tal como foi feito com o Turismo, mas sem necessidade de força da Lei, seja urgentemente criada esta comissão interpartidária, e que dela surja uma proposta de parceria com universidade ou instituição religiosa mesmo, de reconhecida competência administrativa, para que Gramado volte a respirar sem aparelhos.
Esta aí o desafio
Diante da crise sem precedentes da Saúde em Gramado, mais notadamente da péssima condição em que se encontra o Hospital, num crescente de dias que se abre como uma espiral, e aterroriza cada vez mais a população, que depende exclusivamente daquela instituição para tratar de suas emergências médicas, urge busca de uma solução definitiva.
Vou deixar aqui de lado a crítica à administração, e avançar um passo, na direção da busca de soluções para resolver de vez a crise do Hospital Arcanjo São Miguel, pois vejo que os próximos passos não serão mais políticos, mas à guisa de força judicial. Antevejo Liminares e Mandados de Segurança cada vez próximos, até que se torne completamente insustentável a situação.
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Proponho eu, como observador independente, que tal como foi feito com o Turismo, mas sem necessidade de força da Lei, seja urgentemente criada esta comissão interpartidária, e que dela surja uma proposta de parceria com universidade ou instituição religiosa mesmo, de reconhecida competência administrativa, para que Gramado volte a respirar sem aparelhos.
Esta aí o desafio
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