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Foto: NH Retirada de Internet
Como não poderia ter sido diferente, a notícia de que Pedro Henrique Bertolucci, Ex Prefeito de Gramado, cuja integridade havia sido colocada em suspeição, por seus adversários políticos, e que ressurge com o seu "Alvará de Inocência", outorgado pela mais alta Côrte de Justiça do Rio Grande do Sul, cai como uma pá de cal sobre aqueles que, esquecendo que política é regida pela Terceira Lei de Newton, onde "Para toda a ação, surge uma reação da mesma intensidade, mesma direção, e com sentido oposto", a reação dos leitores foi dentro do esperado, isto é, devoraram até meus erros de semântica e digitação não corrigidos a tempo, para tomarem ciência de que era mesmo verdade aquilo que já percorre como um raio pelos cafés e bares da cidade, pelas redes sociais e mais que isso, pelos grupos de whatsapp, mas que, uma publicação deste escriba daria confiabilidade ao que é dito como informaçao periférica.
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Isto posto, passo a analisar brevemente a situação de quem foi espectador dos episódios ligados à campanha, onde os mesmos grupos e nos mesmos bares e cafés, circulavam as notícias em tom de catástrofe, que "Pedro Bala seria ladrão e que seria condenado, e caso vencesse, perderia o mandato", e aqui vejo dois grupos distintos: O primeiro grupo, interessado na desgraça alheia, correndo atrás do "quanto pior pra eles, melhor pra nós", e o grupo dos estupefactos, que se deixaram espancar a rodo, sem estampar a mínima reação de defesa. Mas não termino aqui,porque há um terceiro grupo remanescente e que em nenhum momento escondeu a cara, mas antes colocou-se em defesa das mesmas bases que havia militado, e neste grupo estão aqueles que, por natural reação humana, entraram em temporária letargia, catatonismo até, mas que ao sabor no vento e dos acontecimentos consequentes, passaram a despertar, abrindo um e outro olho, aos poucos, porque a luz na cara pode incomodar, portanto, cautela faria bem.
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Vamos analisar uma das perdas que Gramado teve com este episódio, não falo só da eleição perdida, ate porque isso poderia ser levado na conta de despeito, mas de uma consequência direta do episódio deste processo em particular: A evasão de divisas e empregos do Município, com a transferência da Dauper, outra protagonista deste processo, para a vizinha cidade de Canela. Então, se juntarmos a este, outros tantos que vieram, em efeito cascata desta inconsequência, quem vai retribuir os empregos perdidos, os impostos que se evaporaram, e a dignidade abalada das pessoas envolvidas?
Que resposta dará à comunidade aqueles que fomentaram das ilações que deram origem a estas perdas? Quanto gastarão em sua defesa em processos, certamente já a caminho, por calúnia,injúria e difamação, a serem movidos contra elas? Em que contribuíram para a democracia, senão apenas que responderão pelos seus atos impensados e língua destravada? Isso nem Newton seria capaz de calcular.
Foto: NH Retirada de Internet
Como não poderia ter sido diferente, a notícia de que Pedro Henrique Bertolucci, Ex Prefeito de Gramado, cuja integridade havia sido colocada em suspeição, por seus adversários políticos, e que ressurge com o seu "Alvará de Inocência", outorgado pela mais alta Côrte de Justiça do Rio Grande do Sul, cai como uma pá de cal sobre aqueles que, esquecendo que política é regida pela Terceira Lei de Newton, onde "Para toda a ação, surge uma reação da mesma intensidade, mesma direção, e com sentido oposto", a reação dos leitores foi dentro do esperado, isto é, devoraram até meus erros de semântica e digitação não corrigidos a tempo, para tomarem ciência de que era mesmo verdade aquilo que já percorre como um raio pelos cafés e bares da cidade, pelas redes sociais e mais que isso, pelos grupos de whatsapp, mas que, uma publicação deste escriba daria confiabilidade ao que é dito como informaçao periférica.
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Isto posto, passo a analisar brevemente a situação de quem foi espectador dos episódios ligados à campanha, onde os mesmos grupos e nos mesmos bares e cafés, circulavam as notícias em tom de catástrofe, que "Pedro Bala seria ladrão e que seria condenado, e caso vencesse, perderia o mandato", e aqui vejo dois grupos distintos: O primeiro grupo, interessado na desgraça alheia, correndo atrás do "quanto pior pra eles, melhor pra nós", e o grupo dos estupefactos, que se deixaram espancar a rodo, sem estampar a mínima reação de defesa. Mas não termino aqui,porque há um terceiro grupo remanescente e que em nenhum momento escondeu a cara, mas antes colocou-se em defesa das mesmas bases que havia militado, e neste grupo estão aqueles que, por natural reação humana, entraram em temporária letargia, catatonismo até, mas que ao sabor no vento e dos acontecimentos consequentes, passaram a despertar, abrindo um e outro olho, aos poucos, porque a luz na cara pode incomodar, portanto, cautela faria bem.
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Vamos analisar uma das perdas que Gramado teve com este episódio, não falo só da eleição perdida, ate porque isso poderia ser levado na conta de despeito, mas de uma consequência direta do episódio deste processo em particular: A evasão de divisas e empregos do Município, com a transferência da Dauper, outra protagonista deste processo, para a vizinha cidade de Canela. Então, se juntarmos a este, outros tantos que vieram, em efeito cascata desta inconsequência, quem vai retribuir os empregos perdidos, os impostos que se evaporaram, e a dignidade abalada das pessoas envolvidas?
Que resposta dará à comunidade aqueles que fomentaram das ilações que deram origem a estas perdas? Quanto gastarão em sua defesa em processos, certamente já a caminho, por calúnia,injúria e difamação, a serem movidos contra elas? Em que contribuíram para a democracia, senão apenas que responderão pelos seus atos impensados e língua destravada? Isso nem Newton seria capaz de calcular.