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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A Segunda Oposição de Fedoca




Trair e coçar é só começar, é o título de uma peça teatral que faz sucesso pelo Brasil afora. Mas a questão da traição tem muitos aspectos, e em alguns casos, trata-se apenas de uma questão de óptica, ou ótica, se entender que o defeito esteja em quem ouve e não em que vê.

Entende-se como oposição, aquele grupamento de pessoas que se opõem a um determinado governo, ou líder, e passa parte do tempo jogando água fria na fervura dos ânimos deste governante. É o caso de PT com o mundo, por exemplo.Mas não quero falar do PT. Isso já tem "bilhares", como diz um conhecido meu, fazendo.

A oposição a que me refiro vem se Gramado. E olha que não estou falando de UPG, não senhor (ou senhora, ou até mesmo, senhorita). Estou falando daqueles que bravamente deram  o pescoço para que os vampiros da política bebessem o suculento sanguinho, nas expectativa de sentarem-se ao lado do Prefeito, sendo este eleito, e de fato foi, mas que, tendo sido preteridos pelos critérios do mandatário, hoje "choram Tamuz às margens do Rio Eufrates".

No minha modestíssima opinião, quem está falhando, talvez não seja o Prefeito em suas escolhas, mas seu despreparado assessor de comunicação, que permite que ele, Prefeito, pronuncie determinados disparates que acabam acertando no joelho do próprio Governo. Querem um exemplo? Eu digo um.

Fedoca foi questionado pelos blogueiros fantasmas, e pelos demais torvelinhos, sobre suas escolhas alienígenas, ao que respondeu que suas nomeações se deram exclusivamente por critérios de competência. Ou seja: mesmo havendo companheiros fiéis e confiáveis perto de casa, sua escolha valorizou a repetida competência, ao que ele assina embaixo.

Resta pensar que quando ele tanto fala em competência, e mesmo diante de humilhantes rogos públicos destes militantes ainda fiéis, esteja mandando um claro recado aos queixosos de que se competência foi o critério master, e mesmo assim, eles não foram chamados......

Aprendo muito cedo que não se deve humilhar as pessoas. Muito menos as pessoas que confiam em nós. E menos ainda, as pessoas que podem virar o jogo quando o cálice da intolerância transbordar.

O marqueteiro de Fedoca está precisando se reciclar com urgência.




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