Foto: Divulgação
Desnecessário dizer da grandiosidade deste evento para a música erudita em Gramado, e no Brasil. Vejo nascer aí mais um gigantesco evento, a comparar-se em determinado tempo com Festivais de Cinema, e o próprio natal Luz de Gramado.
Vejo um despertar caudaloso da refinada música, se impondo com elegância e audácia aos movimentos de ruídos esganiçados ao qual tentam chamar de música. Aos tresloucados indecentes reboladores que gritam como gatas no cio, se esvaziando diante de acordes perfeitos e bem trabalhados da música como verdadeiramente deve ser.

Foi um Gran Finale, mas sobretudo foi aquilo que disse, em testemunho, uma musicista, professora de canto, Carolina Almeida: Um encontro de almas e essência, uma fraternidade, um ambiente de irmãos na música.

Esta é a música que adentra repartições e sereniza o espírito de quem trabalha pela cidade. É a música que não distingue condição social, nem geográfica. É a música completamente universal. A música que conhece outra música e que mostra a genialidade nativa, que transporta o mundo para o mundo, e que fala em uma língua que todos compreendem.
Esta é a melhor música brasileira. Esta é a melhor música internacional. Bravo! Bravíssimo!
Os artigos aqui publicados sobre o VI Gramado In Concert, tiveram apoio de Bangalôs da Serra.
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