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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Sandra Foss - Muitos Prêmios e um amor campeão por Gramado







Uma pequena e cosmopolita cidade, que desperta desejos e paixões pelo mundo, não pode contentar-se apenas com boa comida, hotéis encantadores, e todas a incontáveis delícias que oferece aos que nela vivem ou aos que a visitam. Um lugar aprazível por inteiro precisa ser eclético. Oferecer todos os bons e éticos prazeres, para que todos os talentos sejam motivados e para que sejam vividos pelos que assim o desejarem.

Falamos das coisas boas que Gramado tem, e agora vamos começar uma serie de talentos que Gramado possui. Vamos falar de uma talentosa Promoter, mãe de duas belíssimas filhas, e também uma grande atleta, Sandra Foss.


Jogando desde os dez anos de idade, na equipe de sua escola Senador Salgado Filho, de Gramado, aos quinze anos já colecionava 95 medalhas, sendo classificada como uma das melhores jogadoras da escola, cuja equipe era treinada pelo Professor João Matos.

Seguindo sua carreira na ULBRA, Sandra continuou jogando na equipe da Universidade, além de participar de equipes locais em vários campeonatos, em sua cidade, Gramado. Porém, há cerca de um mês, Sandra recebeu convite e passou a treinar com a equipe de André Fernandes pela UNISUL, na posição de levantadora.

A paixão da mãe pelo esporte contagiou sua filha, que já joga no campeonato semi-profissional, onde foi campeã por seis vezes no ano passado.


Sandra interrompeu a carreira profissional no esporte em razão do casamento, filhos, mas não parou de treinar, pois precisou parar por sete meses, por conta de duas vértebras fissuradas, razão suficiente para que seus médicos a desanimassem de continuar a carreira. No entanto, guerreira e obstinada pelo esporte, confiou ao Fisioterapeuta Dr Luciano Pinheiro, que a acompanhada desde então, e para grata surpresa dos fãs, um gigante chamado Sandra entra nas quadras com fome de vitória e demonstra que nem a idade, o acidente ou os compromissos profissionais e familiares foram capazes de desmoronar a máquina de pontos que conquistou as noventa e cinco medalhas ainda no início da carreira.

Fotos: Sandra Foss



quinta-feira, 27 de julho de 2017

Consulta Popular da Região das Hortênsias ocorre na próxima semana





Consulta Popular da Região das Hortênsias ocorre na próxima semana
Na próxima semana será realizada a Consulta Popular, programa do Governo do Estado do Rio Grande do Sul que visa a participação da comunidade regional na definição de prioridades. A votação ocorre dias 1º, 2 e 3 de agosto (terça a quinta-feira), pela internet ou SMS, e em locais definidos pelos COMUDES em todo o Rio Grande do Sul.

A população poderá escolher projetos e programas nas áreas de desenvolvimento rural, obras, educação, desenvolvimento social, cultura, turismo, esporte e saúde a serem executados em Gramado. Os três projetos que obtiverem mais votos na Região das Hortênsias farão parte do Orçamento do Estado de 2018, por isso a participação da comunidade é importante. Na região, a Consulta Popular é organizada pelo Corede Hortênsias.


Em Gramado, os locais de votação estarão equipados com computadores com acesso à internet para a população. Pontos de votação em Gramado: Prefeitura Municipal, Subprefeitura da Várzea, Postos de Saúde nos bairros, Centro de Informações Turísticas (Praça Major), Secretaria de Educação, Secretaria de Obras, Secretaria da Agricultura, Secretaria de Assistência Social (Bairro Piratini), EMATER e Cooperativa Planalto.


COMO VOTAR:
Cada eleitor poderá votar em apenas um projeto ou programa.
Pelo site da Consulta Popular: https//vota.rs.gov.br/register
Via SMS para o número 29000, com a palavra RSVOTO#(Nº do título de eleitos)#(Nº do programa escolhido, de 1 a 8).


Fedoca põe a equipe na função e recapeia mais de trinta ruas de Gramado - Um tapa de luvas na administração de Nestor






Mais de 30 ruas de Gramado ganharam recuperação asfáltica
A Prefeitura de Gramado, por meio da Secretaria de Obras, da continuidade às obras de recuperação do asfalto em diversos pontos do município. Somente no último mês, mais de 30 ruas dos bairros Floresta, Piratini, Planalto, Moura, Prinstrop, Centro, Dutra e Várzea Grande já receberam recuperação asfáltica, totalizando cerca de 5.550 m² de reparos. Estima-se que, até o fim de agosto, todos os bairros do município sejam contemplados com o programa de revitalização asfáltica.
As obras envolvem retirada de base, sobrebase em alguns casos, drenagem e colocação de novo asfalto. As equipes da secretaria são responsáveis pela retirada de base e limpeza. Em seguida, uma empresa contratada realiza a colocação do asfalto a quente (CBUQ). Até então, a secretaria vinha fazendo os consertos com o asfalto a frio, com o estoque de pedriscos da pedreira do município.

O cronograma de trabalho realizado pela secretaria busca priorizar os locais com maior fluxo de veículos e onde as situações eram mais críticas, além de conciliar as obras com a logística de deslocamento de máquinas. Atualmente, o município sofre com a carência na drenagem do asfalto, escoamento de água e problemas de base. Devido à precipitação de chuvas, os problemas se agravaram. 

Na rua João Scur, bairro Prinstrop, foram utilizados 12 caminhões truck para os consertos, sendo que cada caminhão tem capacidade para 15 toneladas de asfalto. A secretaria estima que as 850 toneladas utilizadas até então poderiam ser usadas para o asfaltamento de oito novas ruas.


Recapeamento asfáltico
No caso da rua Aquilino Libardi, localizada no bairro Centro ao lado da Praça das Rosas, foi necessário a recuperação total em sua extensão de 120 metros de comprimento, incluindo retirada da base, drenagem e recapeamento. Outra rua que recebeu recapeamento total foi a Ledoino Machado, no bairro Moura, perto da fábrica AVI Móveis. Parte da rua Leopoldo Lied, bairro Planalto, também foi recapeada.
“Pedimos a compreensão da comunidade, pois seguimos um cronograma de trabalho. Pretendemos atender toda a demanda urgente na melhoria do asfalto em um curto período de tempo, priorizando os locais em que as situações são mais críticas”, destaca o secretário de Obras, Flavio Souza.

Fotos: Carlos Borges/Prefeitura de Gramado

Fedoca mostra serviço e melhora algumas ruas do centro e área nobre de Gramado




Prefeitura de Gramado realiza melhorias na sinalização viária de diversas ruas
Serviços visam melhorar segurança e fluidez no trânsito
Buscando melhorar a segurança e fluidez no trânsito do município, a Prefeitura de Gramado, por meio da Secretaria de Trânsito e Mobilidade Urbana, realizou a melhoria da sinalização viária, horizontal e vertical, em algumas ruas dos bairros Centro, Planalto e Piratini, nos últimos dias.
Com o objetivo de aproveitar de melhor maneira o espaço destinado ao estacionamento de veículos, a rua Henrique Bertolucci, no bairro Piratini, recebeu a demarcação de vagas de estacionamento, pintura de linha divisória de fluxos de trânsito, pintura de meio-fio e colocação de placas de sinalização de trânsito.



Em seguida, após a Secretaria de Obras realizar a restauração asfáltica de alguns pontos da rua João Leopoldo Lied, no bairro Planalto, a Secretaria de Trânsito realizou melhorias da sinalização viária horizontal, que envolve sinalização de faixa de pedestres, pintura da linha divisória de fluxos de trânsito e meio-fio e melhoria na sinalização vertical com a colocação de placas de sinalização.
As ruas Aquilino Libardi, Emilio Sorgetz, Rua do Colégio e Rua L. Salzano, na Praça das Rosas, bairro Centro, também receberam melhorias na sinalização viária horizontal. Os mesmos serviços serão adotados na Avenida 1º de Maio, no bairro Várzea Grande, após a finalização da restauração asfáltica.
Ao assumirmos a Secretaria de Trânsito, recebemos a determinação do prefeito Fedoca de que realizássemos melhorias na sinalização viária, com o objetivo de gerar mais fluidez ao tráfego de veículos. Pretendemos alcançar, gradativamente, todos os bairros com estas melhorias”, afirma o secretário de Trânsito e Mobilidade Urbana, Luiz Quevedo. 



Fedoca define prioridades para 2018 - Melhor não faltar às reuniões, senão o Blog do Pacard terá serviço acumulado









Hora de definir as prioridades para Gramado em 2018
Audiências vão discutir metas de governo para o próximo ano
Depois de auxiliar no planejamento municipal para os próximos quatro anos, chegou a hora da comunidade ajudar a decidir os projetos que serão executados pela Prefeitura de Gramado durante o ano de 2018. Três localidades receberão as audiências públicas da Consulta Comunitária, que iniciam na próxima semana e que tratarão das metas do Executivo Municipal para o próximo ano: Linha Nova, bairro Jardim e bairro Carniel.
“O objetivo é apontar as diretrizes do governo para 2018. Já discutimos o que queremos para Gramado para os próximos quatro anos. Dentre essas metas, quais as nossas prioridades? As consultas servirão, mais uma vez, para ouvirmos a comunidade”, explica o secretário da Administração, Julio Dorneles.
As prioridades elencadas em conjunto pela administração municipal e pela população integrarão a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), documento elaborado anualmente nas esferas municipal, estadual e federal, e que orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). É na LOA que constarão todos os gastos do governo para o próximo ano, com a estimativa de receitas e despesas. Também durante as consultas comunitárias, a administração municipal prestará contas das ações executadas nos seis primeiros meses deste ano.
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“Todos esses processos vêm dar voz à comunidade, tornar a população protagonista das decisões de governo. Participei das audiências para a elaboração do Plano Plurianual. Parte da nossa responsabilidade é ir ao encontro da população e prestar contas da nossa atuação”, avalia o prefeito Fedoca – João Alfredo de Castilho Bertolucci (PDT).

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CALENDÁRIO DE AUDIÊNCIAS DA CONSULTA COMUNITÁRIA
AGOSTO 2017
Audiência 1
Quando: 1º de agosto, às 19h30min
Local: Sociedade da Linha Nova

Audiência 2
Quando: 2 de agosto, às 19h30min
Local: Escola Estadual de Ensino Fundamental David Canabarro – bairro Jardim
Audiência 3
Quando: 3 de agosto, às 19h30min
Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Maximiliano Hahn – bairro Carniel

Audiência de apresentação da LDO
Quando: 24 de agosto, às 10h
Local: auditório da Prefeitura de Gramado

Foto: Prefeito Fedoca convida comunidade para audiências que tratarão dos projetos a serem executados pela Prefeitura de Gramado em 2018 – crédito: Carlos Borges/Prefeitura de Gramado

Manuela Teixeira
Assessoria de Imprensa de Gramado





quarta-feira, 26 de julho de 2017

Secretaria de Turismo de Gramado responde às ofensas do blogueiro falastrão do MSN


(Do Facebook - https://www.facebook.com/prefeituradegramado/posts/1789546904390559:0)


TURISMO DE GRAMADO, ORGULHO DA NOSSA GENTE!
Recebemos um texto que fala sobre “Cinco roubadas que você deve evitar em Gramado, na Serra Gaúcha”. Em virtude de inúmeras manifestações de apoio que recebemos por parte da comunidade e de turistas, acreditamos que algumas considerações se fazem necessárias, não como forma de uma simples resposta, mas como uma reflexão para nossa comunidade, já que, com certeza, Gramado passa longe do texto descrito naquele relato de mau gosto.
Por uma perspectiva histórica e cultural, Gramado é uma cidade hospitaleira, desde os tempos de Joaquina Rita Bier, Leopoldo Rosenfeld, Oscar Knorr e Ritta Hoppner, só para citar alguns dos pioneiros que acreditaram num turismo possível e sustentável. É a cidade em que se pode passear em segurança em qualquer horário do dia ou da noite, que possui bancos em passeios e praças públicas, canteiros bem cuidados, natureza preservada, vista deslumbrante do Vale do Quilombo, do Lago Negro, do seu interior.
É a cidade onde, se você não quiser, não precisa entrar em nenhum dos aproximadamente 50 atrativos de entretenimento e lazer, alguns existentes há décadas, como o Mini Mundo por exemplo, que continuam a encantar aos turistas ano após ano, geração após geração. Foram construídos pela iniciativa privada, de forma inovadora, e sim, aqui o turismo é encarado como uma atividade econômica séria e ninguém se envergonha disso. Ao contrário, esse importante segmento da economia é tratado com todo o respeito.
Você pode simplesmente passear pela Praça das Etnias e apreciar os agricultores assando pães, cucas e biscoitos em tempo real de levar para casa (ou não) uma dessas deliciosas iguarias (não é em qualquer lugar que se encontra um Apfelstrudel servido com a original receita dos antepassados). Ou então embarcar em uma jardineira e ir para o interior e apreciar isso tudo lá mesmo, por meio de um dos seis roteiros de Turismo Rural em funcionamento e encontrar, além da história e da memória, mesa farta, cucas, geleias, mel puro.
E, ainda, se esses atrativos não lhe interessarem, se os mais de 13 mil leitos disponíveis ou os 180 restaurantes e cafés não lhe agradarem, você pode simplesmente caminhar por ruas limpas e bem cuidadas, sentar nos bancos das muitas praças e parques existentes e simplesmente contemplar a natureza. Mas cuidado, você correrá o risco de cruzar com pessoas muito educadas e gentis que param à menor menção de você querer atravessar a faixa de segurança.
Quanto ao chocolate, ele também existe há algumas décadas e já tem sim o direito de ter uma certificação de origem. Mais do que isso, conquistou, por tradição, o direito de ser reconhecido como patrimônio imaterial deste lugar. E como o ditado reza que “ninguém engana todo mundo o tempo todo”, provavelmente ele seja mais delicioso do que está sendo julgado naquela fala de gosto questionável, senão tantas pessoas não se encantariam com o seu sabor.
Porém, assim como nem as mais incríveis cidades do mundo agradam a todos, aqui não haveria de ser diferente, pois as lentes com que eu olho o mundo dizem mais sobre mim do que sobre o próprio mundo. Assim como um caleidoscópio, que conforme se gira, se obtém uma ou outra imagem.
É claro que todas as críticas são bem-vindas, se bem intencionadas. É claro que o turismo é, e deve ser um processo em constante evolução. Por isso não podemos deixar de aproveitar para informar que estamos preparando novos roteiros de Turismo Rural, de Ciclo Turismo, de Turismo Acessível, assim como os empreendedores locais estão preparando novas atrações, capacitando mão-de-obra, sempre pensando em bem acolher.
E também temos de dar crédito às milhares (milhões) de pessoas que por aqui passam e declaram desejar retornar, com seus filhos, netos e amigos por conta de nossas belezas naturais e nossa hospitalidade. Hospitalidade que em alguns períodos históricos, foi considerada imperativo moral. Sabemos que hoje não é mais assim em muitos lugares. Mas por aqui é mais do que um conceito teórico, é uma troca idealizada para gerar bem estar, acolhimento gentil e generoso, é um diferencial nosso.
Assim como aquele blogueiro apontou 5 razões para não visitar Gramado, poderíamos aqui discorrer sobre muitas dezenas de motivos para que você conheça ou retorne a Gramado. Porque Gramado e a Região das Hortênsias ainda agradam a muita gente. E deverá continuar assim por muito tempo.
Um escritor disse que “em todo o ser humano predomina um ou outro esses dois instintos: o instinto ativo ou positivo de oferecer hospitalidade e o instinto passivo ou negativo de aceitá-la. E cada um desses instintos é tão significativo do caráter, que pode-se muito bem dizer que a humanidade se divide em duas categorias: anfitriões e hóspedes”. Quanto a nós, continuaremos a ser anfitriões.
ATENÇÃO:
A foto abaixo poderia ser uma montagem. Mas não é.
Foto: Leonid Streliaev
Rubia Frizzo
Secretária de Turismo de Gramado

Eleitores de Fedoca são os mais críticos de seu governo




Aquilo que acredita-se ser o papel da oposição, após a frustração de uma derrota, está começando a revelar-se um fato inédito, onde não tenha sido estratégia da oposição de Fedoca, articular seus deslizes éticos ou administrativos, mas apenas sentar-se à sombra e começar a juntar os cacos dos descontentes que vão se juntando pelo caminho.

Ora, são os descontentes porque acreditavam obter cargos importantes, por terem dado a alma na campanha. Não foram. Fedoca achou melhor buscar outro tipo de companheiros de fora. Critério dele. Não arredou pé disso.

A seguir, são os mesmos companheiros que sentem-se prejudicados, ora porque não estão no lugar que gostaria, ora porque sentem-se decepcionados porque gostariam de estarem melhor posicionados na hierarquia da máquina pública.

Vem a seguir a artilharia pesada daqueles que abertamente sentem-se traídos ideologicamente por Fedoca, e passam a considerar sua administração um fracasso.

E o perigo político começa a chegar perto, quando familiares de seu secretariado vêm às redes denunciar algumas barbaridades na saúde pública, o que vem confirmando o que a oposição e a imprensa, e aqui puxo a brasa pro meu assado, tem sido colocado em debate pela  população.

Não é porque rebati as más intenções de alguém alienígena que desconhece o perfume das hortênsias ou o mau odor do arroio da Linha Ávila, que irei silenciar meu papel crítico à ideologia distorcida marxisto-serrana que vejo sendo infiltrada no sistema político que se arregimenta no entorno do Chefe do Governo Municipal em Gramado.

Defendo  honra de Gramado e dos gramadenses, mas não defendo incompetência explícita. E a bola da vez continua sendo o Hospital, que segundo denúncia em público de uma eleitora de Fedoca, negou atendimento cirúrgico a uma turista de Manaus, simplesmente porque o Hospital não tem um convênio que contemple salvar a vida de alguém que é discriminado pela geografia.

No caso em questão, ainda trata-se de alguém com apendicite aguda, e eu sei o que é isso, pois durante a adolescência, quase fui morar no cemitério municipal, porque fui barrado por uma coordenadora, dentro da escola,onde queixava-me de dor, e precisei suportar até o fim da aula as onze horas da noite. Saindo dali, fui levado ao hospital e operado imediatamente, pois estava com peritonite. Mas, caso eu fosse um turista em Gramado, e caísse neste hospital que tem um governo paralelo, teria que confiar na fé, segundo opinião de quem fez campanha para Fedoca.









terça-feira, 25 de julho de 2017

Silêncio ensurdecedor da Secretaria de Turismo sobre o caso do blogueiro falastrão



Fico pasmo, acreditem. Mais de vinte mil pessoas visitaram o blog do Caíque Marquez e mais de doze mil leitores prestigiaram minhas poucas e mal traçadas (fui antigo agora)linhas, no meu entender, não em defesa de Gramado, porque isso seria uma falácia, mas em defesa do meu direito e do direito dos cidadãos e cidadãs empreendedores e empreendedoras, de promoverem em seu livre arbítrio e no seu pleno direito de trabalharem,  e oferecerem seus produtos ao preço e da forma que bem entenderem, uma vez que vivemos uma quase democracia, e sem a interferência de quem quer que seja, por meio de coação midiática, ou por imposição ideológica.

Ficou bastante claro que o efebo falastrão tem um serio problema de estima, e quando não logrou conseguir o seu intento, que, ao tom de sua insana fúria, seria de refestelar-se ao "deus-dará", pagando pouco, recebendo muito, e exigindo qualidade de Suíça (se é que conhece a Suíça) em produtos e serviços que visam alcançar consumidores com menos renda, mas que ainda assim podem e devem usufruir o que Gramado tem para oferecer.

Pois certo: fizemos este rebate, e fomos acompanhados por dezenas de milhares (mais que dez mil, passa a ser "dezenas de milhares. Sempre quis dizer isso) de leitores e eleitores, que perceberam que, apesar das diferenças de cores partidárias, tornam-se unânimes no afeto ao chão que as acolhe. Devo por isso estender meu abraço afetuoso (ainda que virtual), a cada um que nos tem prestigiado em seu tempo, ao alcançar nossos textos (falo por mim, e certamente também pelo colega Caíque), e deles sorver propostas de reflexão sobre as questões relevantes de Gramado.

Há porém um senão nisso tudo: o silêncio ensurdecedor das autoridades, e muito particularmente naquelas que tem por função qualificar o nosso turismo, e responder à altura por afrontas ou ilações  que possam diminuir o prestígio de Gramado no Brasil e no mundo. Quando tratam Gramado como a "Casa da Mãe Joana". 

Pergunto: Onde está a Secretária de Turismo, que não demonstrou nem uma mínima atenção ao caso? Ou será que compete apenas aos gramadenses  cuidarem do seu patrimônio moral, quando mentes perturbadas maculam a honra dos cidadãos que derramam seu suor por esta terra?

Sinto-me profundamente envergonhado em pensar que Gramado esteja se encaminhando para o obscurantismo, porque não há uma única autoridade capaz de levantar a voz em defender o patrimônio cultural, econômico e moral de seu município. Nenhum. Silêncio. Quietude e ostracismo.

Onde está a GRAMADOTUR?  Onde está a Secretaria de Turismo? Onde estão os Sindicatos que representam e deveriam zelar pelo patrimônio profissional de seus associados, largamente prejudicados por esse tipo de levante? Onde estão os Vereadores, que não emitiram nem um único manifesto pessoal sobre o caso?

Cabe então à imprensa livre apenas, detectar e fazer chegar aos leitores e eleitores, tais fatos? Quem vai responder pelos danos causados pela nefasta sugestão de que não visitem mais Gramado? A quem interessa reduzir o tamanho da economia do Município?


Sugeri ao Prefeito Fedoca que recomendasse à Secretaria de Turismo que se manifestasse. Assegurou-me ele que faria tal recomendação. Confiando que honrou sua palavra, sou levado a imaginar que alguém de sua Assessoria não esteja cumprindo com suas obrigações, tal como sucedeu com o episódio da Ata de Transmissão do Vice, também a ordem deve ter se perdido pelo caminho. Importante que o Prefeito reavalie a eficiência de sua equipe, para que possa honrar seus compromissos de campanha e tornar realizável sua administração doravante.

O lado bom é que nasce e se fortalece aqui o Movimento EU SOU GRAMADENSE DE CORAÇÃO E ALMA, que deverá crescer e tornar-se sim, o grande grande guardião de Gramado.

Aguardo manifestos.








segunda-feira, 24 de julho de 2017

Inveja de Gramado desencadeia ilações em Redes Sociais






No dia 24 de julho de 2017, um energúmeno, que se intitulava "jornalista de turismo", escarrou uma série de impropérios para difamar Gramado, na UOL. Dei a resposta no meu humilde blog, direcionado à Gramado, e naqueles três dias seguintes, alcançou 18.100 visualizações.
Considerando que meus leitores são circunscritos à Gramado e Canela, vejo como uma resposta agradabilíssima e solidária ao meu trabalho.
Vale a pena ler de novo. Mesmo sendo um desabafo, é uma declaração de amor à Gramado. De minha parte e da parte dos meus amados leitores.
Pacard




Leio com indignação uma reportagem tendenciosa, mentirosa, carregada de acusações baratas, vazias e levianas (livre escolha para os adjetivos), de um jornalista conhecidíssimo por sua insignificância e relevância zero no universo turístico internacional, que tudo indica que tenha sido direcionado de forma tendenciosa por quem tenta subir na escala da fama usando o pescoço de Gramado como degrau rumo ao vazio da mediocridade.


O indivíduo escreve e descreve com certa riqueza de detalhes, onde menciona que "
Recebi olhares tortos quando anunciei, entre amigos, que meu próximo destino seria Gramado.
Uma jornalista de Porto Alegre não demorou em dizer “Bah, Gramado é o Projac da Serra Gaúcha”, em referência à cenografia de casas de estilo alpino e à sequência de lojinhas boutique da avenida principal."

Pelo fato de iniciar o texto dizendo que teria sido aconselhado por um jornalista porto-alegrense que  Gramado depois das onze da noite seria o "Projac serrano depois de uma gravação - uma cidade fantasma", já é possível perceber que tipo de ambiente a figura frequenta, porque até onde eu tenho conhecimento, o grande visitante, morador, parceiro admirador, entusiasta de Gramado, são os porto-alegrenses. Foram os moradores da Capital quem povoaram os primeiros bairros, quem ornamentaram as primeiras casas de veraneio, que abasteceram os primeiros hotéis e restaurantes, e continuam a fazê-lo de forma ininterrupta até o presente tempo.


 Segue o falastrão  dizendo que: "Não que a cidade precise ser riscada da sua lista de viagens, mas ver um grupo de brasileiros carentes de neve, entocados numa construção fechada que imita uma estação de esqui, com um sol a pino do lado de fora, em pleno mês de março, foi uma das experiências mais deprimentes que senti em viagens."

Em que mundo este sujeito vive, que desconhece a alegria das pessoas em sentirem-se um pouquinho na Europa, aos que não podem viajar para o velho continente, ou mesmo para Bariloche, Ou esquiar no Chile, ou congelar o traseiro em Nova Iorque, onde de fato, existe neve em mais abundância? Então, qual é o problema de tomarem um chocolate quente num ambiente gelado, em lugar de encheram a tromba de vinho ( desconheço a preferência etílica do dito cidadão, mas ao que demonstra, certamente prefere uma boa roda de cachaça num boteco com um bando de vagabundos, em lugar de ver a alegria das crianças esquiando por alguns instantes em um empreendimento que contribui com seus impostos e gera empregos e trabalho para tantos gramadenses.

Não vou gastar meu vocabulário nem perder meu tempo respondendo uma a uma das asneiras, onde chama de chocolate de má qualidade o produto de, segundo ele próprio, de mais de trinta fabricantes de Gramado. Não mede palavras para descrever o trânsito como "caótico", comparando à avenida mais movimentada de São Paulo, por conta de seu comercio acessível.


 Então encontro aqui uma grave contradição de intenções, pois se o cronista apresenta Gramado como uma caos, de produtos ruins, caros, pueris e de gosto duvidoso, por que então o trânsito é caótico? Por que então as multidões? Por que então milhões de pessoas sonham conhecer Gramado? Por que então as pessoas que vivem em Gramado sentem-se imediatamente cidadãos e defendem sua nova cidade como se fosse a casa da família? Não há um contrassenso aqui? Não há uma nítida intenção de diminuir o que tem de bom em uma cidade para dar o fechamento de sua tese, pisando nela para enaltecer a cidade vizinha, tradicional rival, mas ao mesmo tempo cidade irmã?

Pergunto ainda se partiria dos vizinhos canelenses tal difamação, uma vez que o sucesso de Canela acompanha o sucesso de Gramado, e que Gramado necessita de Canela para manter-se nesta liderança regional, uma vez que nenhum lugar de turismo existe ou cresce sem o apoio dos vizinhos?

De mau gosto esta matéria, este título, e principalmente esta comparação. E não é porque eu faço críticas ideológicas a este ou aquele governante ou partido político, que esqueço que antes de tudo, sou Gramadense, apesar de alguns ainda acharem que é preciso morar na cidade, e tomar chuvisco na cara para que sejamos reconhecidos como tal.

E como jornalista, o cidadão usa apenas uma ou duas fontes, descobertas na tal eventual diarreia mental, consulta apenas despeitados, pois se buscasse a fundo, descobriria que em Gramado existem "Fondues" com prêmios internacionais. Desconhece que o Selo de Origem Controlada do chocolate pressupõe exigência de qualidade que garante reputação internacional, e certamente não será o gosto de teia de aranha que tirará o sabor dos nossos chocolates, pois talvez desconheça o "erudito" viajante que o Selo DAC, que define a qualidade dos chocolates e outros produtos, com um mínimo de 40% de cacau, o que pode ser encontrado em pouquíssimas marcas conhecidas nas prateleiras no Brasil, e que tenha  tenha tal selo, aval do SEBRAE e outros órgãos de credibilidade para tal.

Se você é Gramadense, se ama Gramado, repudie esta matéria e declare seu amor à Gramado cada vez mais. O resto é inveja. E pra completar, creio que seja oportuno uma manifestação das autoridades do Turismo de Gramado.

Polo de Cinema em Gramado - Delírio de grandeza ou possibilidade?




Em 1977, Gramado recebia uma equipe de produção da Linx Filmes, em co-produção com a Editora Três, para sediar o set de filmagem de uma história de terror, ao estilo "Bergmann", pelo Diretor de cinema, Walter Hugo Khoury. A produção teve apoio integral da Prefeitura, pela influência do então Secretário de Turismo, o Capixaba Esdras Rubim, entusiasta do cinema e das artes.

Entre outras facilidades, a cessão de um "coringa" da Secretaria de Turismo, com trânsito na região, para que localizasse e providenciasse cenários, objetos, figurantes, enfim, os periféricos da filmagem. Este coringa fui eu. Uma forma simpática do chefe livrar-se de um aborrecimento diário, destacando o indivíduo para um set de filmagem.

Metido como sempre fui, obviamente tratei de tentar entender tudo o que estava acontecendo na filmagem, fiz amizade com diretores, atores, equipe de produção, e em pouco tempo já cumpria minhas funções de regra três na equipe,como assistente de produção. 

Obtive certo prestígio na comunidade, porque andava pra lá e pra cá ao lado dos atores, em busca de figurinos, cenários, objetos emprestados, enfim, eu tava nojentinho de bater de chinela. Haviam poucos restaurantes naquele tempo, e dois ou três eram o ponto de encontro da equipe à noite, especialmente nos fins de semana, pois recebíamos um vale-refeição da produtora que equivalia um belo refestelo regado a uma garrafa de bom vinho, nos melhores lugares. Mas além disso, também fazíamos as refeições no próprio set de filmagem, para não perder tempo e dias ensolarados, que eram raros. Desta forma, acumulávamos os vales, que eram distribuídos aos amigos para umas festanças de vez em quando.

O interessante destes encontros,especialmente no "Chez Pierre", a que o diretor da Linx Filmes não conseguia lembrar do nome de um prato, a Raclette, e chamava de "Tarraqueta". Daí Chez Pierre recebeu também o codinome de tarraqueta.  Era então na Tarraqueta que aconteciam as prosas políticas, especialmente, e como eram todos opositores dos militares, ouviam-se histórias interessantíssimas das conspirações dos atores contra o Regime Militar.

Numa destas conversas, e animado com minha cidade, com aquelas filmagens, e também por eventuais comerciais que faziam locações em Gramado, perguntei ao Khoury, por que razão não se faziam mais filmes em Gramado, pois com tantas locações, com cenários tão  lindos, certamente não faltariam bons roteiros e apoio para tal proposta.

Gentilmente, Khoury deu-me uma aula de cinema, e nesse quesito, o que pude concluir é que Gramado, apesar da fama e da boa vontade, não tinha ambiente para tornar-se uma Hollywood brasileira, por uma razão muito simples: O clima não colaborava. Gramado tem clima muito instável, chove, faz frio, neblina em excesso, umidade, enfim, uma produção de cinema tem prazo limitado para trabalhar, pois depende de locação de equipamentos, cenários, e com esta instabilidade climática, torna-se inviável qualquer tipo de produção na região. E como argumento, deu exemplos de Hollywood, que fica no deserto; ou muitas filmagens brasileiras, feitas no sertão, onde chuva é o que menos tem. Então, o custo de uma filmagem em Gramado seria muito maior e com probabilidade de fracasso ainda durante a produção.

Leio então que Fedoca demonstra interesse em inovar conceitos, e uma destas inovações estaria atrelada ao sucesso do Festival, propondo que Gramado torne-se também um polo de produção de cinema. Vamos analisar a questão sob a óptica da tecnologia, e sim, não há nenhuma restrição a isso, e creio que poderia ser o mote de alinhamento de sua proposta de Cidades Inteligentes. Interessante.

A restrição está, no entanto no mesmo problema do polo e tecnologia: antes de formar a produção, é preciso antes formar a inteligência. para isso, universidades. Fedoca começou bem nesse aspecto, trazendo uma extensão universitária para Gramado. É pouco, mas é muito também, pois ninguém fez isso antes. Houve tentativa com a Ulbra, e com uma EAD. Ajuda, mas isso não é suficiente.É preciso mais. É preciso motivar uma ou mais universidades para que sejam instaladas em Gramado. Aí vale repensar a ideia do Hospital, se houver um complexo que junte hospital, universidade, incubadora, e ainda contemple a população de menor renda com uma fatia do bolo tecnológico.



domingo, 23 de julho de 2017

PMDB, PSDB e PP juntos em Gramado. Quase lá?



Tenho apregoado aqui neste espaço minha disposição de trabalhar para ver unidas as grandes forças políticas de Gramado, em um movimento capaz de arregimentar as pessoas mais capazes, seja de que partido forem, para criar uma gestão administrativa insuperável, imbatível em Gramado. E isso pode acontecer em 2020. O embrião está sendo gerado por setores destes partidos, especialmente PP e PMDB, e podem desencadear uma aliança para a campanha de 2018, possivelmente promovendo um candidato a Deputado, com base em Gramado.

Por palpite de alguns militantes que articulam esta coalizão, o candidato poderia ser Evandro Moschem, atual Vice Prefeito de Gramado, que sairia fortalecido e se eleito, prestaria apoio ao bloco. Desta forma saem favorecidos líderes com trajetória que se direciona à Prefeitura.Luia Barbacovi é uma destas possibilidades. Do lado do PMDB, vários jovens militantes fazem crescer seus perfis políticos, no aguardo de possibilidades futuras.

Como esse tipo de coalizão já passou por tentativas infrutíferas no passado, segundo alguns céticos, vale ressaltar que as novas lideranças pensam diferente dos antigos e rançosos militantes, que nutriam espírito revanchista em um círculo vicioso quase interminável. Mas pode estar com os dias contados.

Se tal coalizão se confirmar, o PDT, que já está de namoro firme com o PT, não teria nenhuma possibilidade de continuar no poder depois de 2010.

É apenas um palpite. E faço votos que dê certo. Gramado merece paz, para que retome a prosperidade.


O que faz a tua mão direita....

Evitem fazer alarde quando ajudarem alguém, não fiquem contando vantagem diante das pessoas, para  que sejam admirados e elogiados; aliás, s...