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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Lara Richter - Gauchinha de Santa Catarina revela sua poesia pelas imagens


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Sou amigo da família há um certo tanto de tempo, digamos, desde que Lara era muito pequena. Quase a idade do meu filho temporão. Cantaram juntos no coral infantil.  Os dois eram solistas. Solistas pimpolhos.

Os anos passaram, e eles cresceram.Nossa amizade também, principalmente o pai dela e eu. Meu amigo Rui, um erudito parceiro de prosas teológicas. Da área do Direito. Lara Bertazzo Richter porém não quis seguir carreira assimilada à dos pais, e caminhou pelas sendas brumadas e misteriosas das Letras. Mais precisamente em Fonologia, a parte da linguística que estuda os sistemas de fonemas de uma língua ou das línguas em geral. Esta é a sua carreira acadêmica. Mas os versos e a prosa de Lara se estendem além das palavras. Além da fonética. Além do dicionário.Seus poemas abrem-se para o olhar de sua câmera, e arrebata horizontes para traduzi-los em poemas, em versos, em prosa.



Por sua própria definição, 
Lara apresenta Lara.



"Meu nome é Lara, tenho 20 anos e estudo Letras - português na UFSC, mais especialmente a área de Fonologia. Sou de floripa com sotaque gaúcho e amo os dois estados. Aprendi fotografia por aí e hoje faz parte dos meus projetos artísticos. O nome da minha conta no Instagram (@afotografiasegundogh) vem do livro da Clarice Lispector "A Paixão Segundo G.H.", porque meus amigos acham que eu vivo na despersonalização como a personagem. Em resumo, que eu sou doida (risos). A maior parte das minhas fotos seguem uma tendência minimalista (com pouca informação) e são de paisagem, natureza e pessoas."









 

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