AD SENSE

segunda-feira, 13 de março de 2023

A Vaca Vermelha, O Messias, e o Apocalipse - Respostas judaicas à perguntas cristãs


Parece estranho, e até pândego, iniciar um tema tão misterioso e curioso, que faz acelerar o coração e tremer as pernas, como o tema do Apocalipse, ao mesmo tem em que O Messias centraliza o título, e então começo falando de uma Vaca vermelha, o que faz parecer que estou iniciando um grande deboche. Parece. Mas não é. A Vaca Vermelha, ou Novilha Vermelha (perceberam que comecei com letra maíuscula?), é um tema que se encontra no aparentemente aborrecido livro de Números, o quarto livro do Pentateuco, e o principal livro de genealogias do Antigo testamento.


Acontece, que segundo a crendice popular, o Messias, como tal, só é apresentado no Novo Testamento, assim, com claras letras, então, por que eu o incluo em um ensaio lá do tempo em que o povo de Israel ainda fazia seu périplo educativo pelo Deserto do sinai? Exatamente por isso: Porque era uma jornada instrucional! Por mais antiquado que pareça, a mais ampla e educativa escola da história da humanidade, aconteceu numa jornada educativa, cujo período letivo deu-se ao longo de notáveis quarenta anos de "senta e levanta" à entrada do Professor, cantando-se o Hino Nacional, ao que foi dado o nome de "Shemá Israel" (Ouve Israel), cujo refrão é de apenas uma frase: "Shemá Israel! Adonai Eloheinu, Adonai Echad!" (Ouve, Israel! O Senhor É nosso D'-us! Nosso Único D-us!), e desde então, ou melhor dizendo, desde muito antes disso ainda, vamos encontrar referências e profecias relativas ao redentor da Humanidade. 

Pois foi, ao som desta melodia, que alunos de todas as idades ouviram, viram e viveram experiências e aulas, que universidade alguma pode replicar, mesmo porque um curso universitário não passa de cinco, talvez seis anos, e ainda some a eles, pós graduação, mestrado e doutorado, não ultrapassa quinze anos. mais onze anos de ensino Fundamental e Médio, ainda assim, não chega a quarenta anos, e mais: Quarenta anos com Um Professor com jeito pra coisa, que dedicou-se ao magistério depois de ter criado o Universo, sem pagamento, direito a férias, e com um único dia de "descanso" por semana, isto é, não própriamente descanso, mas uma parada estratégica para dar exemplo de contemplação do que havia criado.

Assim, dizer que há preciosas lições de vida em cada gesto do deserto, é ratificar a ideia de que a grande escola do mundo é a própria existência. Poderíamos falar por muitas horas e dias sobre esse tema, mas quero resumir a reflexão no chamada: Vaca Vermelha, Messias, e Apocalipse. O texto encontra-se no capítulo 19 de Números, e precisa ser lido, relido, e contemplado à luz de uma sequência de fatos e profecias, ritos, e costumes judaicos, que dentro do judaísmo enfrenta um hiato de conhecimento, ao ponto de que há intensos debates no Talmude sobre a questão, e não há nenhuma conclusão final, ao ponto que foi comentado que nem o próprio Salomão conseguiu compreender plenamente o significado deste Mandamento, pertencente ao grupo "Chukim" (Mandamentos incompreensíveis).


O pensamento rabínico do Talmude sobre a ADAMAH PARAH, ou a Vaca Vermelha, pode ser encontrado em vários trechos da Mishná e do Gemara, especialmente no tratado de Pará (Parah) no Talmude de Jerusalém (Talmud Yerushalmi) e no Talmude da Babilônia (Talmud Bavli).

A ADAMAH PARAH é um ritual descrito em Números 19, que envolve a purificação dos impuros por meio da água da purificação obtida a partir da queima de uma vaca vermelha sem defeito e sem ter trabalhado. A vaca é queimada fora do acampamento, e suas cinzas são misturadas com água corrente para produzir a água da purificação.

Os rabinos discutem várias questões relacionadas à ADAMAH PARAH, incluindo sua finalidade, a identidade da vaca, os detalhes do ritual e seu significado simbólico. Aqui estão algumas citações relevantes:

A finalidade da ADAMAH PARAH:

"Rabi Ishmael disse: Por que a ADAMAH PARAH é vermelha? Porque a cor da ADAMAH PARAH se assemelha à cor do pecado. Assim como o pecado é comparável a essa cor, pode-se dizer que a ADAMAH PARAH vem expiar o pecado." (Talmude de Jerusalém, Parah 3:6)

A identidade da vaca:

"Rabi Elazar disse: A ADAMAH PARAH é um decreto divino sem sentido aparente. O Santo, bendito seja Ele, disse: "Eu ordenei, você não tem o direito de questionar". Rabi Akiva disse: Não direi que é um decreto sem sentido, mas diria que ela é um estatuto divino. É uma vaca que nunca trabalhou, nunca foi usada para o arado ou a lavoura, e não tinha nenhum defeito físico. O Santo, bendito seja Ele, disse: "Deixe-a ser sacrificada em expiação do pecado"". (Talmude da Babilônia, Parah 2a)

O ritual da ADAMAH PARAH:

"Rabi Yochanan disse: A ADAMAH PARAH tem nove medidas de cinzas e é misturada com água que flui. A cinza se espalha para baixo e a água flui para cima. A razão para isso é que as águas da ADAMAH PARAH expiam a impureza que se originou na terra, que fica abaixo, enquanto as cinzas expiam a impureza que vem do ar, que fica acima." (Talmude de Jerusalém, Parah 3:7)

O significado simbólico da ADAMAH PARAH:

"Rabi Yochanan disse: A ADAMAH PARAH é comparável a um rei que estava irado com seu filho e o enviou para uma cidade distante. Quando o filho se arrependeu, o rei enviou uma carruagem para buscá-lo, mas o filho se envergonhou e não queria voltar na carruagem real. Então, o rei disse ao filho: "Pelo menos use minhas terras como meio de subsistência até que você se torne rico e possa voltar para mim em grande estilo." Da mesma forma, quando os filhos de Israel pecaram com o bezerro de ouro, Deus queria puni-los com a morte, mas, em vez disso, Ele os mandou para a Terra de Israel, que é comparável à ADAMAH PARAH, para que pudessem viver lá e se arrepender de seus pecados.

A ADAMAH PARAH, ou a "terra da novilha vermelha", é um conceito simbólico do judaísmo que se refere a uma prática antiga de purificação ritual. A novilha vermelha era sacrificada e suas cinzas eram misturadas com água para produzir uma solução de limpeza. Essa solução era usada para purificar as pessoas e os objetos impuros.

Rabi Yochanan compara a ADAMAH PARAH a uma terra que Deus deu aos filhos de Israel como uma forma de purificação e arrependimento. Assim como o filho que se envergonhou de voltar na carruagem real, os filhos de Israel estavam envergonhados por seus pecados e foram enviados para a ADAMAH PARAH para se purificarem e se arrependerem.

A ADAMAH PARAH, portanto, representa um lugar de purificação e transformação espiritual. É um lembrete de que, mesmo quando pecamos, Deus ainda nos dá uma chance de nos arrepender e nos purificar para que possamos voltar a Ele em um estado de pureza espiritual.

Assim se expressam os sábios do Talmude. Porém respeitosa e ousadamente, seguiremos além nesta interpretação, que necessita de Um Aditivo posterior ao talmude, ao qual denominamos: Messias!

Para entender o rito, que vou encurtar aqui, basta ler o capítulo 19 do livro de Números, que vai conhecer o passo a passo da operação. Vou estreitar a leitura no significado místico (os crentes, com preconceito à palavra, podem entender: Espiritual. Dá na mesma), com as duas palavras: ADAMÁ, e PARAH.

ADAMÁ - Vermelha (Fem.)

ADAM - Vermelho (Masc.) (Adão - Vermelho)

DAM - Sangue

PARAH - Novilha

DO QUE ADÃO É COMPOSTO?

"A palavra אָדָם (pronunciada: Adam) está conectada com duas outras palavras em hebraico: דַּם (dam) "sangue" e אֲדָמָה (adamá) "terra/solo". Estas palavras nos mostram que o significado básico de Adam (Adão em hebraico) está associado com o "sangue" e a "terra". Podemos entender a simplicidade do significado apenas através do texto em hebraico. Conecta-se perfeitamente com a afirmação que "o Senhor Deus formou o homem do pó da terra" (Gênesis 2:7) e a proibição de comer qualquer coisa que ainda tenha sangue, porque a alma de qualquer coisa viva está no seu sangue (Gênesis 9:4)." (Fonte: E.teacher)


Indo mais adiante, vejamos o significado destas letras (caracteres) hebraicas:

ÁLEF -    Paradoxo - O Divino no Humano

                Significado: Um Boi, um Milhar (Mil simboliza grande multidão) grande ensinamento, o Divino no Humano

                Formato - Duas tendências polares (os yud superior e inferior) juntos por uma força mediadora (o vav) - VAV é um gancho, O Messias. O Yud Superior, voltado para baixo, mediado pelo VAV, buscando o Yud inferior, que é voltado para cima. Resumo: D-us, por intermédio do Messias, resgatando o Ser Humano perdido.

                Número 1 ("Eu e O Pai somos UM")


                Tempo: Estação intermediária entre o Verão e o inverno, estação das chuvas, das águas (Água da Vida). 


                Alma (Essência): O Torso superior, especialmente o peito e sistema respiratório (E soprou nas narinas. e o tornou Alma Vivente).


                Qualidade: Grande Compaixão


                Arquétipo: A manifestação Divina da Alma do Messias


                Canal: De Chesed a Guevurá (Alguém de braços abertos)


DÁLET   Conceito: A anulação do "eu" que acompanha qualquer mudança básica na orientação existencial de alguém.


                Significado: Uma porta, Homem pobre, extração (exclusão)


                FormatoUma alma ereta (o vav vertical) ligada a sua Divina Fonte (o vav horizontal pairando acima)


                Número: 4 (O Nome Sagrado, Bendito seja, É formado de 4 Letras)

No judaísmo, o número 4 também pode ser associado aos quatro filhos na história do Seder de Pessach (a festa da Páscoa judaica), que representam diferentes tipos de personalidades e níveis de envolvimento com a tradição judaica.

Além disso, no Talmud (a coleção de ensinamentos e comentários sobre a lei e a ética judaicas), há várias referências ao número 4, incluindo as quatro estações do ano e os quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste). O número também é considerado um número completo, simbolizando a totalidade e a perfeição.

                Espaço: Sol

                Tempo: Terça Feira (Embora a Terça-feira seja mencionada em vários lugares do Talmude, não há uma seção específica que trate desse dia em particular.

No entanto, existem algumas referências à Terça-feira que podem ser encontradas no Talmude. Por exemplo, em algumas tradições judaicas, a Terça-feira é considerada um dia de sorte para o início de novos projetos ou empreendimentos. Isso se deve em parte à associação da Terça-feira com o terceiro dia da criação, quando Deus criou a terra e o mar).

                Alma (Dom) Narina Direita, Descendentes, Discípulos, cura. 

Na Cabala, a Árvore da Vida é uma representação simbólica das forças divinas e do universo. A Árvore é composta por dez esferas ou sefirotes, cada uma com seu próprio nome e significado. A esfera da direita é chamada de Chesed, que significa "bondade" ou "misericórdia".

Chesed é considerada uma esfera masculina, associada ao amor e à compaixão divina. Ela representa a energia criativa e expansiva de Deus, que está sempre pronta para se manifestar em nossas vidas. Chesed é frequentemente associada à figura bíblica de Abraão, que é conhecido por sua compaixão e generosidade.

Citação: "Na Árvore da Vida, Chesed é a esfera da direita, a esfera da bondade divina e da misericórdia." Desse modo, a Narina Direita, por onde foi sobrado o espírito (fôlego) de vida, simboliza a porção da bondade, a sensibilidadse, e a narina esquerda, simboliza a retidão e justiça.

                Arquétipo - Jacó

                Canal (Natureza) - Kether a Tiferet (Kether e Tiferet são dois dos dez sefirot ou esferas na tradição da Cabala, uma tradição esotérica judaica. Cada sefirá representa uma qualidade ou aspecto divino, e juntas elas formam um mapa da Divindade e do universo.

Kether é a sefirá mais elevada e representa a coroa ou o princípio da unidade divina. É frequentemente associada à vontade divina, à essência divina e à luz que permeia todas as coisas. Kether é considerada a fonte de todas as outras sefirot e, como tal, é considerada o ponto de partida para o processo de criação divina.

Tiferet, por outro lado, é a sexta sefirá e está no centro da Árvore da Vida da Cabala. É frequentemente associada à beleza, à harmonia e à compaixão divina. Tiferet representa a união das sefirot superiores e inferiores, conectando Kether e Malkuth, a sefirá da manifestação física. É a sefirá do equilíbrio e da integração, e é considerada a fonte da compaixão divina.

Juntas, Kether e Tiferet representam aspectos complementares da divindade. Kether representa a essência e a fonte de toda a criação, enquanto Tiferet representa a manifestação da divindade na realidade física. Enquanto Kether é a coroa que governa todas as outras sefirot, Tiferet é a sefirá que une e equilibra todos os aspectos da criação divina).

               MEM -    Conceito - O brotar da sabedoria na fonte do supraconsciente


                Formato - Um tanque, com uma ligeira abertura em seu canto inferior esquerdo. O mem final: Um tanque completamente fechado

                Número - 40 (Na Bíblia, o número 40 é um número simbólico que representa um período significativo de tempo. Ele é frequentemente usado para representar um período de provação, purificação ou preparação. Algumas das referências bíblicas ao número 40 incluem:

O Dilúvio durou 40 dias e 40 noites (Gênesis 7:12).

Moisés ficou 40 dias e 40 noites no topo do Monte Sinai, onde recebeu os Dez Mandamentos (Êxodo 24:18).

Os espiões israelitas foram enviados para explorar a terra de Canaã por 40 dias (Números 13:25).

Os filhos de Israel vagaram no deserto por 40 anos (Números 32:13).

No Talmude, o número 40 também é significativo. Ele é frequentemente usado para representar um período de mudança ou transformação. Algumas das referências talmúdicas ao número 40 incluem:

Um feto é formado em 40 dias (Niddah 30b).

Aquele que estuda a Torá por 40 anos adquire sabedoria divina (Avot 5:26).

Um indivíduo que se arrepende sinceramente de seus pecados é perdoado após 40 dias (Ta'anit 16a).

Em resumo, tanto na Bíblia quanto no Talmude, o número 40 é usado para representar um período significativo de tempo ou um período de transformação e mudança).

                Espaço: Terra 

                Tempo: Inverno (O inverno é mencionado várias vezes na Bíblia e no Talmude, mas o seu significado pode variar de acordo com o contexto e a interpretação.

Na Bíblia, o inverno é muitas vezes associado a tempos difíceis e adversidades. Por exemplo, em Ezequiel 34:12, Deus promete cuidar das suas ovelhas durante o inverno, quando elas estarão expostas ao frio e à fome. Em Zacarias 14:8, o inverno é mencionado como uma época de seca e falta de chuva, enquanto em Salmos 147:16-17, o inverno é associado com a neve e o gelo, que Deus espalha sobre a terra como parte do seu controle sobre a natureza.

No Talmude, o inverno é visto como uma época de escuridão e tristeza, mas também como um período de descanso e renovação. Por exemplo, no Talmude Babilônico, Tratado Ta'anit 29a, é mencionado que o inverno é um tempo em que as pessoas devem jejuar e buscar a Deus, a fim de evitar calamidades e obter bênçãos. No entanto, o inverno também é visto como um tempo de descanso para a terra e para as pessoas, em que se deve tirar proveito do tempo frio para repousar e renovar as forças.

Em resumo, o inverno é mencionado tanto na Bíblia como no Talmude como um período de dificuldades e adversidades, mas também como uma época de descanso e renovação. O seu significado pode variar de acordo com o contexto e a interpretação das fontes).

                Alma (Essência): Torso inferior, especificamente o abdômen (Sentimentos, paixão, amor infinito). No Talmude, a palavra "alma" é frequentemente traduzida como "nefesh" em hebraico. "Nefesh" é um termo complexo e multifacetado, que pode se referir a diferentes aspectos da vida e da existência humana.

Em geral, a "nefesh" é entendida como a essência vital que anima todos os seres vivos. É a fonte da vida, responsável por todas as funções biológicas e psicológicas do indivíduo. No entanto, além disso, a "nefesh" também está associada a uma série de outros conceitos, como a vontade, o desejo, as emoções, a personalidade e a consciência.

No Talmude, a "nefesh" é frequentemente discutida em relação ao papel que desempenha na relação entre Deus e a humanidade. Segundo a tradição judaica, a "nefesh" é um presente divino que é dado a cada pessoa no momento do nascimento. É responsabilidade do indivíduo cultivar e desenvolver sua "nefesh" durante a vida, de modo a se aproximar de Deus e cumprir seu propósito na Terra.

Assim, a "nefesh" é vista como uma parte essencial da natureza humana, que deve ser nutrida e fortalecida para que o indivíduo possa viver plenamente e se conectar com o divino. No Talmude, a "nefesh" é considerada uma das maiores dádivas que Deus concede à humanidade, e é vista como a chave para a realização espiritual e a felicidade duradoura.

                Qualidade: Amor, expressando-se como Água (Vide Formato)

                Arquétipo: Messias, Filho de Davi

                Canal: (Modo de atuação) De Netzah a Hod (Criação e Reverberação Criar O Homem à Sua Imagem e Semelhança para que seja Co-Criador)

Procurei esmiuçar um pouco aqui a natureza da palavra ADAMAH, e vejamos Quem Se identifica desta forma:

"A expressão filho do homem (ben Adam, בן אדם), literalmente filho de Adão, é utilizada comumente no Judaísmo e no idioma hebraico em geral para denotar um ser humano, uma pessoa; o plural (bnei Adam, בני אדם) é utilizado para humanidade. No Cristianismo é reconhecido como Jesus, pelas referências nas Escrituras ao Messias.

No livro do profeta Daniel conta-se que é a aparência de uma pessoa que recebe de Deus todo o poder sobre o Reino Eterno (Daniel 7,13 e 14 "Eu estive olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha nas nuvens como um filho de Adão, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele, e foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino para que todos os povos, nações e línguas o sirvam. O domínio dele é domínio eterno, e o reino dele é o único que não será destruído."). (Fonte: Wiki)

Assim exposto, vou revelar o mistério da Vaca vermelha:

O animal a ser sacrificado deveria ser retirado do arraial, isto é, seria sacrificado, morto, fora deste, e suas cinzas seriam assim divididas: Uma terça parte seria guardada em uma ânfora, para purifucação das águas da Micvê, ao longo dos anos vindouros, e o restante seria enterrado fora também, no deserto (durante a travessia) ou no Horto das Oliveiras (no período do Grande Templo).

Traduzindo: Jesus sendo judeu, foi tirado dentre os judeus, e morto pelos gentios. Seus ensinamentos (cinzas que se espalham ao vento e purificam as águas), permaneceria em parte, mas seu nome seria retirado dos anais do judaísmo (fora do arraial). Suas cinzas se misturam ás águas (de Seu peito verteu sangue (DAM) e Água  (no hebraicom MIM, isto é, dois Mem que cercam o Yud, ou seja, Um Único Messias, ou "O único capaz de redimir o ser Humano por DAM, na ADAMAH.

E o Apocalipse?

Apocalipse, do grego: Apokalupsys - Retirar o véu, revelar, é isso. Está revelado, desde as maravilhosas aulas do deserto, cujo "Power Point" eram os rituais, que podemos compreender cada YUD e VAV do que D'us deixou preparado para nosso conhecimento e conforto a respeito da Salvação.

Perece assim, saudável, pensar que o sacrifício era retirado de seu lugar derradeiro, para ser levado a outro lugar, e lá ter seu destino final.
Parece razoável pensar que O Messias foi escolhido (ungido quer dizer "escolhido") dentre seu povo, para ser levado a interceder na morte por outro povo também.

Bem, meus queridos leitores. Vou dar uma pausa por aqui para que vocês leiam tudo novamente, e possam assimilar tanta novidade, mesmo que já esteja lá desde os tempos de Moisés.

Se quiser saber mais, pode escrever e na medida do possível, vamos conversar a respeito.

Abaixo este video que gravei sobre o mesmo assunto, com outros detalhes. Vale a pena acompanhar para ter uma leitura mais ampla do assunto.





Shalom!









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